terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Minha primeira vez com uma mulher..

Olá, meu nome é Carla, hoje tenho 34, sou casada e tenho uma filha. Estava aqui no escritório, num dia daqueles, com a mesa empilhada de papéis e muitas tarefas por fazer. Pois justo hoje estou num tesão tremendo e não resisti quando me veio a cabeça as lembranças da minha primeira vez com outra mulher. Parei por um instante tudo o que estava fazendo e me entreguei a meus devaneios... Aqui, em frente as minhas colegas comecei a relembrar cada detalhe daquele primeiro momento, foi o suficiente para ficar encharcada. Bem, não deu outra, tive que ir pro banheiro para me tocar e me aliviar, pois sem o gozo seria impossível retomar o trabalho. Pois é esta estória deliciosa que venho relatar para vocês hoje... Tudo começou quando eu tinha 19 anos e arrumei um emprego de secretária auxiliar junto a diretoria de uma empresa de informática aqui de Canoas-RS. Pois bem, eu tinha que auxiliar duas outras secretárias, Rosane, uma morena clara de 1,70m, aproximadamente e Marta, uma branca como eu, porém bem mais fofinha. Ambas estavam na casa dos 30, mas como toda boa secretária de diretoria, eram muito bonitas, cada qual com seus atributos. De cara já fui muito bem recebida pela Rosane que logo tomou a iniciativa de me explicar todo o serviço. Como naquela época gostava de fumar, logo fui me tornando mais próxima da Rosane, pois ela também era fumante e sempre fazíamos algumas pausas para pitar no fumódromo da empresa. Há essas alturas já chamava-a de Rô. De fato era muito agradável a companhia daquela morena, de cabelos negros alisados, seios médios, mas bem maiores que os meus e bumbum proporcional ao corpo. Embora Rô fosse o tipo de mulher sem cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam a ela uma beleza muito agradável, algo que era corroborado por sua simpatia. E assim passaram-se minhas primeiras semanas naquela empresa. Por outro lado, com Marta tinha apenas conversas a cerca do trabalho, embora ela fosse amistosa comigo, não era tão simpática como a Rô. Certo dia a Rô não veio trabalhar pois precisava resolver um assunto particular. Neste dia ficamos só Marta e eu na sala das secretárias. Após esgotarmos todos os assuntos referentes a trabalho, começamos a falar sobre nossas vidas pessoais e Marta se sentiu no dever de me fazer um alerta. Bastante desajeitada e constrangida, Marta perguntou-me se eu não achara estranho o comportamento de Rô comigo, sua grande simpatia, ao que respondi que não, pois achava-a simpática com todos. Na verdade tinha notado sim um excesso de aproximação e simpatia comigo mas estava ingenuamente gostando. Pois Marta me confidenciou que Rô, apesar de ser casada e ter uma filhinha, gostava de garotas e que no passado já havia acontecido até um caso de demissão por causa disso. Bem, naquele instante senti meu coração disparar e a boca ficar seca. Nunca tinha tido nenhum relacionamento com outra mulher, aliás tinha um noivo e gostava muito dele, transávamos muito gostoso e até então nunca tinha fantasiado com uma mulher. Agradeci o aviso e disse que ia tomar mais cuidado com relação a isto. A partir daquele momento comecei a pensar se havia mesmo a possibilidade de Rô estar querendo algo comigo e meu coração disparava a cada lembrança de nossas conversas que poderiam sugerir algo nesse sentido. Assim os dias foram passando e sentia aumentar o desejo de aproximação de Rô por mim. Aquilo para mim era tudo novidade, fui tomada por um misto de medo e excitação e me entreguei as minhas fantasias. Quando estava só na minha cama a noite me deixava ficar imaginando como poderia ser nós duas juntas e era instantaneamente surpreendida com minha xotinha toda molhada ao que eu não resistia e me masturbava obtendo um gozo maravilhoso. Desta forma fui me deixando envolver na doce conversa daquela morena que agora já me deixava super excitada só de sentir o cheiro doce e seu perfume misturado com o agradável aroma de tabaco. Pois certo dia estava no escritório e fui ao banheiro e quando saí do privativo deparei-me com a Rô diante do espelho tentando fechar uma correntinha em torno do pescoço. Ao me ver, ela imediatamente pediu minha ajuda, ao que atendi de imediato, me posicionando atrás dela, com minhas mãos roçando seu pescoço e sua bunda encostando em meu quadril. Demorei um pouco para fechar a correntinha, propositalmente pois ambas sabiamos fechar aquilo com bastante rapidez, mas assim, consentidamente aproveitávamos para sentir o toque, o cheiro e o calor uma da outra. Demorou alguns segundos, mas senti minha calcinha molhar e meu coração disparou. Ao terminar me posicionei ao lado dela, diante do espelho, tentando disfarçar meu nervosismo. Nisso senti ela pousar sua mão sobre a minha e agradecer com um "obrigado, querida.." tão doce que criei coragem e encarei-a. Ela ainda segurava minha mão, olhou nos olhos e aproximou-se para me beijar. Naquele momento senti o chão fugir dos meus pés. Fiquei de pernas bambas e tudo escureceu quando senti aqueles deliciosos lábios carnudos tocando a minha boca. Esqueci onde estava e me entreguei ao mais caloroso beijo de língua que já experimentara em minha vida. Ela penetrou-me com sua língua, invadiu minha boca com um beijo húmido, quente e delicioso que sugava todas as minhas forças e sentia suas mãos apertarem forte a minha mão e minha cintura. Passado um tempo, ela me soltou, sorriu docemente, virou-se para o espelho, recompôs o batom, virou-se para mim, falou para eu não demorar muito e saiu com um sorrisinho maroto na face. Eu fiquei ali ainda por alguns minutos congelada e confesso que não sei onde busquei forças para me recompor. Voltei ao privativo para me secar, embora minha calcinha já estivesse molhada. Naquele momento não ousei masturbar-me pois o gozo seria demasiado pra mim e não conseguiria retornar para minha mesa, me sequei e retornei como se nada tivesse acontecido. Durante o restante da tarde evitei sair para fumar na mesma hora que a Rô e ela respeitou minha timidez, porém não pude evitar o olhar intenso dela sobre mim e corajosamente correspondi a alguns. No outro dia eu e Rô passamos a nos comportar como se nada tivesse acontecido. Voltei a fumar com ela e a almoçar com ela e outros colegas. A tarde, ficamos sozinhas no fumódromo e senti que ela ia tocar no assunto. Ela se aproximou de mim e disse que sabia que eu estava um pouco assustada e perguntou se o que acontecera tinha sido minha primeira vez. Respondi que sim e que estava ainda um pouco confusa. Ela disse que estava feliz de ter me conhecido e esperava que nossa amizade rendesse bons frutos mas que acima de tudo respeitaria a minha posição e apesar de me achar muito bonita e gostosa saberia entender se eu decidisse me afastar dela. Corei na hora, respondi apenas que estava gostando da nossa amizade e que se achasse que algo estivesse incomodando avisaria-a. Ela sorriu e convidou-me para ir a sua casa no sábado a tarde, pois seu marido estava viajando e só retornaria no domingo e sua filhinha ficaria na casa da avó com a desculpa de que ela precisaria sair para fazer compras. Respondi que não sabia ao certo o que faria no sábado a tarde mas que até sexta lhe daria uma resposta. Ela sorriu carinhosamente e disse que me deixaria a vontade para decidir mas que de qualquer forma estaria me esperando em sua casa. Peguei rapidamente em sua mão e agradeci, senti que ela queria mesmo ser minha amiga, pelo menos até conseguir o que queria. Até então eu estava em dúvida, mas com o passar do tempo se confirmou um grande desejo que crescia dentro de mim. No decorrer da semana continuamos a nos comportar muito discretamente e ela evitou de fazer qualquer menção ao assunto. Já tinha combinado alguma coisa com meu noivo para o sábado a tarde, provavelmente iríamos a um motel. Tive que inventar que iria acompanhar minha colega ao shopping e como era nova na empresa não ficaria bem fazer desfeita. E depois eu o compensaria em dobro pela espera. O tolinho caiu e consentiu que eu saísse com minha nova amiguinha, imediatamente sorri por dentro. Na sexta, conforme o passar do dia, ia ficando mais e mais nervosa, tinha tomado minha decisão e estava morrendo de medo. Já tínhamos ido algumas vezes ao fumódromo mas não havia jeito de ficarmos a sós. Numa dessas, estávamos eu, Rô e mais um colega de outro setor. Fiz o possível para me demorar o mais possível para que o colega fosse embora e nos deixasse a sós. Quando pensei que não ia conseguir de novo, ele se adiantou e disse que precisava retornar, a Rô já foi indo atrás dele mas criei coragem e segurei-a pela mão. Imediatamente ela estancou, cheguei bem perto, encostei meu corpo ao seu o suficiente para que meus seios tocassem suas costas e coxixei ao seu ouvido que aceitara o convite e que amanhã, lá por volta das 15hs iria a sua casa. Ela virou rapidamente o rosto e agradeceu beijando-me de leve no rosto, de modo que o canto dos nossos lábios se tocaram. Foi o suficiente para ficar molhadérrima pela milésima vez naquela semana. Finalmente chegou o sábado, eu estava tão ansiosa que mal consegui almoçar. Tomei um banho bem gostoso, passei meu melhor óleo hidratante para ficar com a pele bem perfumada. Escolhi uma calcinha bem sexy que tinha comprado a pouco tempo para alegrar meu noivo. Bem pequena rendada na frente e atoladinha na bunda, de modo que na frente era possível ver os pentelhos que restaram da depilação, pois costumo depilar-me e deixar pelos somente na frente, o famoso bigodinho para delírio de meu noivo. Olhei me no espelho e gostei do que vi, a calcinha rosa sobre a pele branca sumindo no meio de meu imenso bundão. E na frente dois seios pequenos e firmes ao natural, com biquinhos rosados prontos para serem chupados. Sequei meus cabelos lisos e claros que iam até a altura dos ombros e decidi por deixá-los soltos. Vesti apenas um vestido preto de malha, era o suficiente para me fazer bela para qualquer homem. A casa de Rô era relativamente perto da minha, no mesmo bairro, bastava caminhar algumas quadras. Olhei pela última vez o pedaço de papel em que havia anotado o endereço dela, respirei fundo e parti em busca de uma excitante aventura. A cada passo ia tentando afastar todo e qualquer fantasma de dúvida ou medo do que pudesse acontecer. Da mesma forma evitava relembrar algum acontecimento da semana que pudesse me deixar excitada pois não queria ficar molhada antes da hora. E assim, totalmente entregue a aventura cheguei ao portão da casa de Rô. Toquei o interfone. Ela atendeu e pediu que entrasse. Ao abrir e fechar o portão atrás de mim, percebi que meu coração estava disparado, adrenalina a mil, fui caminhando lentamente em direção a porta bastante envergonhada por não conseguir me controlar. Ao me aproximar da porta esta se abriu e surgiu a minha frente aquela linda morena de olhos negros sorrindo e vestindo um roupão com uma toalha enrolada na cabeça. Logo que me viu, me deu um abraço apertado e um carinhoso beijo no rosto e foi dizendo: "entre... nossa! como você está linda.." E foi logo se desculpando por estar atrasada pois recém havia saído do banho e ainda não tivera tempo de se vestir. Disse que estávamos a sós e que eu ficasse a vontade. Pedi-lhe um copo d'água para tentar aliviar a minha tensão. Ela então pegou-me pela mão e me levou até a cozinha onde serviu-me. Comentei o quanto sua casa era bonita, ao que ela retrucou dizendo que bonita era eu. E assim conversando amenidades sobre a casa retornamos a sala onde ela me conduziu até o sofá e ligou o som bem baixinho. Pediu que eu aguardasse um instante pois ela iria lá dentro botar uma roupa mais a vontade e já retornava. Disse-lhe que tudo bem pois agora estava tranquila e tinha todo o tempo para aguardá-la. Quando ela saiu fiquei pensando qual tipo de roupa poderia ser mais confortável do que estar apenas enrolada em um roupão.... Onde eu me sentei, ou melhor onde Rô me sentou, tinha uma visão parcial do quarto onde ela estava, que estava com a porta aberta permitindo que eu acompanhasse toda a sua movimentação lá dentro. Vi quando ela parou em frente a cama, desenrolou a toalha que estava em sua cabeça, chacoalhou lindamente sua negra cabeleira e rapidamente passou o secador. Como se ela não soubesse que eu estava ali assistindo a tudo, ela simplesmente tirou o roupão e, totalmente nua, começou a besuntar-se com um hidratante. E eu ia acompanhando suas mãos deslizarem por aquela pele morena clara e reluzente a qual estava morrendo de vontade de acariciar. Observar assim a silhueta de seu corpo era um presente maravilhoso. Agora sim, estava excitadíssima, passei a contrair as coxas, cruzadas uma sobre a outra, acompanhando o ritmo das mãos de Rô deslizando por sua pele, suas coxas, passando ao redor e no interior da bunda, subindo pela barriguinha e contornando os belíssimos seios, pescoço e ombros. Ao terminar, ela saiu por alguns segundos do meu campo de visão e retornou segurando duas peças de roupa. Quando ela retornou a sala entendi o que ela queria dizer com "botar uma roupa mais a vontade". Vi surgir a minha frente uma linda morena cheirosa vestindo apenas um short doll verde água quase transparente. Através do tecido pudia ver o contorno dos bicos marrons de seus seios, que agora me pareciam maiores ainda, quase saltando para fora da roupa e através do short pudia ver a sombra escura dos pentelhos de sua buceta, a qual eu queria muito ver de perto. Ela veio assim, quase que desfilando para meu deleite, passou em minha frente e foi até a estante onde apanhou um cinzeiro, a carteira de cigarro e o isqueiro e sentou-se ao meu lado no sofá, a distância de um lugar. Ofereceu-me um, o qual aceitei, e após acender o meu e o seu, largou tudo sobre o encosto do sofá e virou-se para mim, deixando uma perna no chão e a outra dobrada sobre o sofá. De imediato corri os olhos em suas coxas e pude perceber que esta posição deixava exposta boa parte de sua buceta, pois o short tinha uma cava lateral bem avantajada. Os pentelhos negros surgindo de dentro do short assim, a poucos centímetros de mim, me estremeceram e fiquei um pouco envergonhada de estar olhando tão explicitamente. Rô percebeu meu olhar, deu uma tragada, baixou sua mão sobre a minha e sorrindo docemente perguntou-me se eu estava gostando do que via. Disse que sim, que desde o primeiro momento achava-a muito bonita e gostosa mas as sensações que estava sentindo eram novidade para mim. Ela então conduziu minha mão sobre sua coxa dizendo que eu poderia tocá-la a vontade e saciar toda a minha curiosidade. Sorri e mirei seus olhos. Imediatamente ela se aproximou e senti seus lábios colados aos meus. Iniciamos um delicioso beijo carregado de tesão. Enquanto nossas línguas brincavam uma dentro da boca da outra, minha mão acariciava sua coxa e lentamente fui subindo até atingir a buceta. Senti os pentelhos na ponta de meus dedos e fui descendo a mão até tocar os lábios e senti toda o seu mel molhar meus dedos. Aquilo me incendiou de vez. Percebi que enquanto isso ela acariciava meu seio esquerdo, ora beliscando o mamilo, ora tomando-o todo em sua mão e apertando forte, que delícia. Paramos por um instante para dispensarmos os cigarros que ainda segurava-mos em nossas mãos. Passei os dedos molhados do néctar de Rô em minha boca, a sensação foi incrível e tive a certeza de que precisava sentir tudo aquilo em minha boca. Rô chegou mais perto e baixou as alças de meu vestindo, deixando-me nua até a cintura, e pôs se a chupar meus seios alternando entre um e outro. Ora colocava-os por inteiro em sua boca, ora mordiscava gostoso os mamilos. A esta altura estava completamente encharcada, gemia baixinho e segurava a cabeça de Rô em minhas mãos. Como se não aguentasse mais de tanto tesão, ela levantou-se e puxou-me dizendo "vem...". Fui conduzida até seu quarto parando em frente a cama. Ela livrou-me do vestido, deixando-me só de calcinha. Posicionou-me voltada para cama e pediu que eu abrisse um pouco as pernas e apoiasse minhas mãos sobre a cama. E assim me vi no grande espelho fixado na parede, em pé, o corpo curvado para frente com as mãos apoiadas na cama e a bunda completamente exposta para o deleite de Rô. Ela se ajoelhou atrás de mim e iniciou a beijar-me a parte de trás dos joelhos e subia e descia por minhas coxas, ora beijando, ora lambendo, enquanto suas hábeis mãos massageavam e apertavam deliciosamente minha bunda. Eu estava completamente entregue aos delírios daquela morena que sabia muito bem me dominar. E sua boca foi subindo até atingira a bunda, a qual ela mordiscava e enfiava a língua até atingir a calcinha bem acomodada lá no meio. Então repentinamente ela parou e num acesso de extrema necessidade puxou rapidamente minha calcinha pra baixo. Tive que rebolar um pouco para tirá-la. Mas Rô ordenou que eu voltasse a posição mas que desta vez abrisse um pouco mais minhas pernas pois ela queria muito beber todo o meu néctar. E assim obedeci a risca suas ordens, deixando meu imenso rabinho completamente exposto. De fato nunca havia sido dominada daquela maneira e estava adorando. Retomando os trabalhos, Rô iniciou uma lenta e maravilhosa chupação que me levou direto as alturas. Olhei no espelho e não acreditei no que estava vendo, ela tinha mergulhado de vez em minha bunda e sua língua chupava todo o néctar de minha xaninha, voltava e lambia e beijava os lados internos de minha bunda terminando em volta do cuzinho e retomava de novo como um ciclo interminável que estava me deixando louca. De olhos fechados me concentrei na língua de Rô percorrendo minhas partes e percebi que estava gemendo inontrolavelmente. Minhas pernas tremiam, estava cansada daquela posição, mas não queria parar e concentrava todas as minhas forças para me manter em pé. Sabia que não aguentaria por muito tempo mais, estava prestes a gozar. O deslizar da língua de Rô fazia o prazer aumentar lentamente, de modo que podia sentir o gozo se avizinhando. Habilidosa e certa do que queria, Rô parou ao perceber que eu estava prestes a gozar. Levantou-se e abraçou-me por traz e lentamente fomos deitando juntinhas na cama. Ela deitou-se ao meu lado e me beijou permitindo que eu compartilhasse todo o néctar de minha buceta que havia em sua boca. Chupei sua língua como se fosse um pau, corria as mãos sobre se corpo completamente tomada pelo desejo e angustiada por ela não ter permitido o meu gozo. Deslizava minhas mãos por seu corpo tentando livrá-la das poucas peças de roupa que ela vestia. Percebendo que eu a queria com urgência, ela mesma se despiu. Ao vê-la totalmente nua parei por uma fração de segundos para admirar tudo o que queria devorar com minha boca, língua e mãos e imediatamente caí de boca naqueles fartos seios. Passava a língua de leve sobre os bicos marrons que eram bem maiores que os meus, mordia, beliscava e sugava-os para dentro de minha boca tentando abocanhar tudo da mesma forma como ela fizera comigo, mas era impossível, seus seios eram muito maiores que minha boca. Ela gemia, remexia o corpo e se tocava. Então fui descendo minha boca. Com a língua deslizando por seu corpo, acompanhando uma de suas mãos cheguei até aquela xotinha linda e cheirosa. Rô tinha feito uma bela depilação, com pentelhos aparados na frente e a xotinha completamente peladinha. Tentei beijá-la lentamente como ela fizera comigo, mas não resisti e fui logo enfiando a língua naquela xotinha toda melada. Sentia o mel de Rô escorrer em minha língua. Aí voltava e me detinha no clitóris, o qual expunha e chupava. A cada passada de língua ela erguia o corpo e gemia, sussurrava delirando de tesão. Enquanto sua mão deslizava em minha xota, apertando e manipulando meu grelinho. Senti ela me puxando. Parei um pouco e compreendi que ela queria um 69. Imediatamente me posicionei abrindo as pernas e deitando de lado. Assim encaixamos nossas cabeças uma no meio das pernas da outra e passamos a nos chupar com sofreguidão. Ela cada vez mais enlouquecida deslizava sua língua num vai e vem que abrangia desde de minha xana até meu cuzinho. Ao perceber o que ela estava fazendo comigo, passei a imitá-la, fazendo minha língua percorrer toda sua buceta e deslizar até seu cuzinho marrom, o qual contornava e delineava com a ponta da língua cada preguinha. Mas não consegui continuar com isso por muito tempo pois meu tesão foi crescendo, crescendo e logo fui perdendo a conciência do que estava fazendo. Por diversas vezes me surpreendi completamente parada sentindo a língua de Rô. Tentava retomar e continuar a chupá-la mas o prazer que sua língua, seus dedos e seu rabo me proporcionavam me faziam paralisar diante do prazer crescente e insuportável. Percebendo o que estava acontecendo, Rô se dedicava mais e mais a chupação e desta vez foi incontrolável. Senti meu corpo desmoronar. Apertei a cabeça de Rô entre minhas pernas e me derreti em sua boca. E ela não parava. Gozei uma, duas, na terceira apaguei. Ela percebeu o que acontecera comigo e pegou-me nos braços e me beijou docemente na face, sussurrando doces palavras ao meu ouvido. Sentia-me emocionada e um pouco envergonhada por estar acabada e não ter esperado ela gozar. Ela entendia e me abraçava de uma forma tão fraternal que deixei a emoção vir a tona e chorei. Ela secou minhas lágrimas com carinho e dizia que estava tudo bem, que eu era maravilhosa e tinha lhe proporcionado grande prazer. Perguntou se eu havia gostado, ao que respondi que jamais tinha gozado de forma igual antes, e era a mais pura verdade, havia experimentado um fruto novo com sabor único o qual tinha certeza de que haveria de saborear mais vezes. Depois de alguns minutos aninhada em seu colo, levantamos e fomos tomar um belo banho de chuveiro. Entramos juntas no chuveiro, bem juntinhas ora nos beijando, ora nos acariciando e ensaboando-nos. Rô fez questão de ensaboar-me toda e deslizar suas hábeis mãos por cada centímetro de meu corpo. Depois de bem ensaboada, chegou minha vez de fazer o mesmo com ela. Aproveitei para correr as mãos e os dedos naquele corpo delicioso. Abraçava-a e beijava-a demoradamente, deslizava meu corpo no dela. Desci a mão até seu sexo e senti que ela estava ainda mais excitada. Iniciei a deslizar meus dedinhos por seu clitóris enquanto minha língua passeava em sua boca. Volta e meia descia mais a mão e penetrava-a, primeiro com meu dedo médio, depois com dois dedos. Ela me apertava e gemia me chamando de safada. Pedi que ela virasse e oferecesse a bundinha pra mim. Ela atendeu de pronto, passei a lambuzar sua bunda com o sabonete e demorei brincando com o dedo em volta de seu cuzinho. Aos poucos fui introduzindo meu dedo maior, ela abriu bem a bunda e disse que estava gostoso. Com a outra mão passei a massagear sua buceta novamente. Brincamos assim por mais alguns minutos, o que a deixou superexcitada pedindo para voltarmos para cama. Ao sair do box e me secar, passei os dedos na xota e notei que estava toda molhada novamente. Era mesmo hora retornar a cama. Mal conseguimos nos secar um pouco, ainda com os cabelos molhados Rô puxou-me para cama. Deitamos juntas numa pegação muito quente. Brigávamos para introduzir nossas línguas uma dentro da boca da outra como se quisecemos alcançar algo inatingível, tal o tesão que estávamos sentindo naquele momento. Apertávamos e deslizávamos nossas mãos uma pelo corpo da outra de forma selvagem, aumentando o ritmo, gemendo, mordendo arranhando. Até que Rô, não aguentando mais tanto tesão, pediu que eu esperasse um pouco pois ela tinha uma surpresa. Pulou rapidamente de meus braços e foi até o roupeiro, abriu uma gaveta e sacou um falo de silicone de uns 20cm, voltando o mais rápido para junto de mim. Pediu que eu a penetrasse com aquele pau enorme. Respondi que sim mas que antes precisava saborear novamente o gostoso suco de sua bucetinha. Aquela novidade me deixara superexcitada novamente. Desci beijando e lambendo seu corpo até chegar a doce bucetihnha. Iniciei contornando o grelinho de Rô, fazendo-a contorcer-se, aos poucos comecei a chupar, lamber e mordiscar. Depois desci a língua até os lábios e introduzi fundo minha língua e beijei aquela buceta como se estivesse beijando sua boca. E, de fato, naquele momento não sabia o que era mais gostoso, beijar a boca ou a buceta de Rô? Tirei a língua e comecei a passar o pau de silicone para cima e para baixo, fazendo-o ficar todo lambuzado do néctar da morena, e assim deslizando do clitóris até o cuzinho e voltando, demorando entre os lábios, fui forçando e a cabeça que lentamente foi desaparecendo dentro daquela xana deliciosa. Lentamente fui introduzindo o resto ao mesmo tempo em que ia beijando e passando a língua. Rô remexia o corpo, se segurando nos lençóis, beliscava o mamilo com uma das mãos. Fui mexendo aquele pau bem no fundo enquanto pousava os lábios no clitóris chupando-o. Rô gemia alto e arqueava o corpo. Tentava seguir o ritmo de seu corpo fazendo a delirar ate que em dado momento ela contraiu as pernas, sugando forte o membro pra dentro de si e desabou em gozo forte. Fiz força para mexer o pau dentro dela e a cada mexida ela recebia uma nova descarga de gozo. Aos poucos foi relaxando e deixando o pau sair. Fui tirando-o lentamente e aproveitei para beber todo o seu gozo. Mais uma vez mergulhei a língua naquela bucetinha maravilhosa e acolhi todo o gozo de Rô em minha boca. Aquilo foi demais, me deixou excitadíssima. Percebendo o meu tesão, Rô esforçou-se para se recuperar e me beijando disse que agora era minha vez de experimentar aquele cacete. Imediatamente passou e me beijar e a me manipular, lambuzando sua mão em minha bucetinha cheia de tesão. Deitada e entrgue as habilidades daquela linda mulher, sentia a boca de Rô descer por meu corpo. Aos poucos fui sentindo a cabeça do pau deslizando entre os lábios de minha xota. Rô fazia isso muito lentamente enquanto com a outra mão apertava e acariciava o interior de minhas coxas, ai parava e manipulava em cima do clitóris. Quando dei por mim já estava com aquele cacetão todo alojado em minha xana. Cheia de tesão, Rô comandava a brincadeira dizendo o quanto gostaria que aquele pau fosse seu para foder minha bucetinha e me fazer muito puta. Aquelas palavras me faziam enlouquecer. Ela mandava eu apertar o cacete dentro de mim, sugá-lo para dentro e tentar expeli-lo de minha vulva. Era uma brincadeira deliciosa que foi me absorvendo a medida que o tesão ia crescendo, ouvia suas palavras e sentia suas mãos apertando minha bunda e aquele pau dentro de mim fui perdendo o controle e explodi em um grande orgasmo. Relaxei e quando abri os olhos, Rõ já estava me beijando carinhosamente. O pau ainda estava dentro de mim e aos poucos fui liberando-o de minha vulva. Quando saiu por completo senti um vazio por dentro, mas era acariciada pelas carinhosas mãos de minha amada amiga. Assim fui introduzida na doce arte de amar mulheres e muito repeti estas brincadeiras, principalmente com Rô que se tornou uma grande amiga. Tive outras experiências com outras meninas, principalmente quando estava na faculdade mas isto conto outro dia. Hoje não vivo sem um pau que me faça muito fêmea, mas transar com outra mulher é uma arte maravilhosa se você, minha amiga ainda não experimentou, faça-o o quanto antes....

Iniciando uma dupla penetração..

Tenho muitos desejos e fantasias, mas nunca tinha encontrado ninguém com quem pudesse falar abertamente sobre o assunto, até que conheci um cara tão safado quanto eu. Fomos amantes por pouco mais de nove meses, e esses nove meses foram os mais intensos da minha vida, até o momento. Fazíamos sexo como loucos, ao menos uma vez por semana, afinal de contas éramos casados e tínhamos que manter as aparências, trabalhávamos juntos o que nos deixava ainda mais acessos. Transávamos no início da semana, e na sexta-feira ficávamos meia horinha tomando uma cerveja e conversando sobre a transa, tudo o que fizemos, como foi, o que queríamos fazer... e em uma dessas conversas disse a ele que tinha muita vontade de fazer dupla penetração, era um desejo louco mas era complicado achar alguém que aceitasse me dividir assim, também não tinha muita certeza se aguentaria dois paus ao mesmo tempo, mas a vontade era tanta que se eu não aguentasse, suportaria... iria ficar toda dolorida mas ao menos saberia como era a sensação. Passaram-se alguns meses, saimos da empresa onde trabalhávamos e cada um foi trabalhar em um lugar diferente, mas a trepada da semana sempre acontecia, e era sempre fantástica! Uma vez decidi agradá-lo, estávamos comemorando meses de trepadas, então coloquei uma "roupinha de dormir", um baby doll preto transparente com bojo, uma calcinha bem pequenina e uma espécie de shortinho bem cavado que dá uma impressão de babadinhos bem discretos, é um conjuntinho bem sexy e, ele sempre disse que queria muito me ver com uma roupinha dessas e de salto alto. Antes de sair do trabalho para encontrá-lo fui ao banheiro, troquei a lingerie, me preparei e vesti a roupa por cima, liguei para ele e disse que tinha uma surpresa, ele ficou hiper curioso para saber o que era e disse que também tinha uma surpresa para mim, fiquei imaginando mil e uma coisas, até fantasia de bombeirão, então saí correndo para encontrá-lo e sanar minha curiosidade e desejo. Nos encontramos em um posto de gasolina, próximo ao motel onde costumávamos ir, ele estava de moto, veio até o carro me deu um beijo delicioso pela janela e fomos correndo para meter logo. Ao entrar no motel, estacionamos a moto e o carro, fechamos a porta da garagem e começamos a nos beijar loucamente, como se não nos víssemos a muito tempo, era delicioso beijá-lo depois de uma semana só se falando ao telefone e msn, eu me excitava quase que imediatamente com aquele beijo molhado e cheio de desejo, sentia o pau dele crescendo por baixo da calça e o que eu mais queria era tirar a calça dele e chupar seu pau até sentí-lo pulsando para degustar a porra dele, era uma delícia! Depois de alguns beijos e amassos alí na garagem ele me perguntou qual era a minha surpresa, então abrí minha camisa e mostrei a ele o baby doll, os olhos dele brilharam, ele me pegou pela cintura, me deu mais um beijo e disse que isso ele queria aproveitar no quarto, não na garagem, fomos até o quarto aos beijos, tirando a roupa pelo caminho, quando chegamos no quarto ele só estava de cueca e eu ainda estava tirando a calça e colocando a sandália para que ele me comesse do jeito que ele queria: "roupinha de dormir" e salto alto. Me apoiei na mesa que tinha no quarto e ele estava maravilhado, de pau duro, só olhando. Dei uma voltinha para que ele pudesse admirar o modelito, quando fiquei de frente para ele de novo, ele estava me olhando como se não soubesse o que fazer e me disse: "não dá nem vontade de tirar", disse a ele: "então me come vestida mesmo". Ele não pensou duas vezes, voou para cima de mim, me colocando na mesa, abrindo minhas pernas, afastando a calcinha e metendo forte como sempre, mas dessa vez ele estava tão empolgado, o pau dele parecia ainda mais grosso que o habitual, gemi de tesão ao sentir o pau dele me invadindo, me preenchendo, ele me pegou pela cintura, queria me comer e me ver vestidinha para ele, me puxava e me empurrava, estava me fodendo deliciosamente, metia sem dó, minha xana estava molhadinha e o pau dele deslizava, eu sentia o atrito daqueles movimentos de vai e vem, a mão dele me apertando, me segurando, ele afastou um pouco o bojo do baby doll e chupou meus seios tão gostoso, fiquei até com receio de marcar, mas éramos bons amantes, depois ele continuou a me foder com meus seios à mostra. Enquanto eu perguntava para ele se ele estava gostando de me foder vestida, ele falava que eu era gostosa de qualquer jeito mas com aquela roupinha estava um espetáculo. Então, não demorou muito ele gozou, pude sentir o pau dele gozando enquanto ele metia mais fundo, como se quisesse entrar dentro de mim, a cara de satisfação dele era impagável me deu um beijo e me disse: "olha o que você faz comigo?". Perguntei para ele se não tinha gostado, ele me deu um tapa e disse que o pau dele já tinha respondido por ele... me mandou ir para a cama e não tirar a roupa, esperar. Ele saiu do quarto, foi até a moto e trouxe minha surpresa. Era um consolo, um pau de borracha muito parecido com o pau dele: grosso e grande. Nossa! Amoleci de tanto tesão que senti, ele me disse que iria me preparar para a dupla penetração enquanto se acostumava com a idéia de me dividir com outro, saltei pra cima dele, começamos a nos beijar, ele passava a mão pelo meu corpo ainda vestido com um desejo, uma vontade de me compensar pela surpresa. Começou a tirar minha roupa, mamou nos meus seios enquanto me excitava com as mãos, foi descendo e começou a me chupar, ele chupava maravilhosamente, era quase impossível não gozar na boca dele, mas naquele dia ele não queria me fazer gozar na boca dele, ele queria que eu gozasse enquanto ele me enrabava e usava o novo brinquedinho para me foder, era impressionante como ele se recuperava rápido para aproveitar cada minuto que tínhamos no motel. Logo ele me virou de quatro, pegou um lubrificante e começou a aplicar, enfiava o delo no meu cú e abria, enfiava outro e abria um pouco mais enquanto passava no pau dele também para facilitar, eu já estava louca de tesão e ele percebeu, então me enrabou de uma só vez, gritei de dor e prazer ao mesmo tempo, adorava essa violência com a qual ele me pegava, seja fodendo, enrabando, chupando ou eu chupando, sempre era assim, sem dó. Meteu uma vez, depois outra mais fundo, então começou a me enrabar gostoso, metendo o pau fundo e voltando. Ele me disse para usar o brinquedinho, peguei o consolo e meti na minha buceta molhadinha, comecei a metê-lo enquanto ele me enrabava, sentia os dois paus dentro de mim, ele me enrabava com movimentos rápidos, e eu usava o brinquedinho no mesmo ritmo, que sensação deliciosa, dois paus ao mesmo tempo, me fodendo, me comendo. Ele falava que era para eu ir me acostumando, pois ele iria me enrabar enquanto um outro cara iria me foder, e depois iria me foder enquanto outro me enrabava e que eu não poderia controlar nenhum dos dois, como estava fazendo naquele momento com o brinquedo, que eu era uma puta e que seria tratada pelos dois como tal, falava e metia mais forte, dava uns tapas na minha bunda, eu estava excitadíssima com aquela situação, minha buceta e meu cú sendo comidos ao mesmo tempo, mesmo sendo com um brinquedo de plástico estava ótimo, delicioso, eu gritava de prazer, gemia de tesão... minha buceta foi se contraindo, um calor maravilhoso foi subindo, meus movimentos foram ficando mais fortes e intensos e ele percebeu que eu estava gozando, então foi metendo mais e mais forte, falando: "tá gozando né vagabunda, tá gozando no pau de plástico e no meu pau, né vadia", não aguentei e então gozei gostoso, foi um gozo espetacular, uma sensação maravilhosa, não sei dizer qual dos dois me excitou mais, mas gozei deliciosamente nos dois. Fiquei imaginando como deve ser gozar em dois paus de carne, com quatro mãos me pegando...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Uma festinha no ap

Nani é uma garota de gostosa e sensual. Ela sabe muito bem disso e no curso que frequentamos todos os machos, inclusive eu, somos fascinados pela mistura de menina e mulher numa só pessoa. Ela sabe que é gostosa e gosta de mostrar. Anda com sainhas curtinhas, blusinhas colodas no corpo, mostrando sempre suas fabulosas curvas e vez por outra coloca vestidos justos e curtos enlouquecendo os colegas.

Outro dia ela estava vestida assim, vestidinho preto, de malha, colocadinho no corpo e no término da aula resolvemos sair um grupo para um barzinho perto do curso. Ela, que quase nunca participava resolveu ficar conosco e chamou ainda suas colegas Erica e Laura. Erica uma branquinha, cabelos negros e longos, corpinho pequeno, usava óculos mas era bonita. Laura, o oposto, mulata de 19 anos, um corpão.

Após quase duas horas de muita bebida e conversa o papo que passou a rolar foi sexo. Jeferson, que estava muito a fim de ficar com Laura disse que nunca tinha saído com mulatas, mas que ouvia dizer que tinham algo de diferente. Laura, muito sacana, disse que quando ele quisesse provar era só falar com ela. Ele disse que tinha que ser naquele dia. A conversa começou a esquentar.

- Bem, eu tô sozinho no apartamento. Minha irmã foi ontem prá casa de nossos pais. Disse Adriano, o outro que estava na mesa. Se voces quiserem podem usar o AP, só que eu também estou querendo transar.
- Espera aí. Amanhã é sábado, ninguém aqui trabalha. Somos três homens e três mulheres lindas. Porque não vamos todos para o apartamento? Disse eu.
- Eu tenho que ligar pra casa e avisar que vou ficar na casa de uma de vocês, disse Érica, concordando com a parada;
- Liga e diz que você vai ficar na minha casa, disse Nani, até então quietinha. Achei até que ela não fosse topar pois era a mais nova das meninas e não estava acostumada a ficar nas noitadas com o grupo;
- Tudo bem, vamos num carro só. falei, segurando Nani pela mão;

Dentro do carro formamos os casais. Eu com Nani, Jeferson com Laura e Adriano com Érica. Todos estávamos bem a vontade e loucos de tesão. Dentro do carro comecei beijando Nani e passando minhas mãos naquelas pernas lindas. Segurei na mão dela e coloquei para segurar na minha pica. Jeferosn, do meu lado no banco de trás já tinha começado a chupar nos peitões da mulata Laura. Adriano dirigia e apenas passava a mão nas pernas de Érica. Chegamos no apartamento. Adriano ligou o som, rock nacional, e pegou uma garrafa de vodka e guaraná. As meninas beberam um pouco mais e começaram a dançar na sala. Ficamos os três machos, de bocas abertas vendo aquelas gatas dançando, iniciando um gostoso striper. Nani subiu na poltrona e tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Uma calcinha preta, pequena, que deixava à mostra um corpo exulberante, seios médios, tipo pera, bicos rosados, cabelinhos dourados numa pele morena, linda.

Puxei Nani para perto de mim e comecei a cortejá-la. Beijei os pés e comecei a subir pelas suas pernas, passando a mão e a boca; parei nos seios e fiz uma massagem com os lábios e com as mãos comecei a tocar a bucetinha, ainda sobre a calcinha. Dei-lhe um beijo demorado e enquanto chupava sua lingua tocava o seio com a mão esquerda e a bucetinha com a direita. Lentamente fui tirando a calcinha dela e acariciando levemente seu grelinho. A ninfetinha estava louca de tesão e eu também. Botei ela de perna aberta na poltrona e comecei a chupa-la; Nani gozou na minha boca e trocamos de posição. Agora eu estava sentado e ela brincava com minha pica na boca, passava a lingua nos meus culhões e vinha subindo até sugar o caralho como se fosse um picolé.

Enquanto Nani chupava minha pica, na minha frente, no tapete, Jeferson deitado colocou Laura sobre ele. A bunda dela ficou virada prá mim. Laura tinha um rabo lindo, de mulata clara, cheirosa, bem cuidada. Adriano tinha levado Erica pro quarto. Ela era a menos liberal das três;

Ainda sentado na poltrona coloquei Nani sentada na pica e ela começou a se excitar vendo como Laura calvagava sobre Jeferson. Tentei colocar na bundinha de Nani, mas ela não deixou, disse que doía muito e que não estava acostumada a dar a bundinha. Virei ela de frente e fiz meu cacete deslizar naquela xotinha maravilhosa, enquanto enfiava a pica, chupava-lhe o peitinho;
- Vai minha putinha, deixa seu macho te comer, abre essa bucetinha gostosa, deixa meu caralho entrar;
- Bota, enterra, solta essa porra gostosa dentro de mim. Me chama de sua vadia, de sua putinha gostosa;
- Então deixa, vai, deixa eu botar na sua bundinha;
- Na bundinha não, na bundinha dói;
- Dói nada, disse Laura, o que falta em você é prática. Vem Paulão (esse sou eu), bota no meu cuzinho;
- Eu só boto se minha parceira deixar, falei;
- Claro, vai lá, aproveita, eu é que não vou te dar;
- Olha, se vc vai botar no cu de Laurinha entra logo, mas bota a bucetinha de Nani aqui na minha boca;
Puxei Nani e levei ela até a cara de Jeferson. Ela abriu as penas e ele começou a chupa-la. Enquanto ele enfiava a pica em Laura eu passei a minha lingua no cuzinho dela, aquele traseirão, lindo. Ela empinou ainda mais a bunda e mandou eu enfiar logo. Betei a cabeça do cacete e segurei um pouco. O cuzinho dela apertou minha pica, fiquei louco. Comecei a estorcar. Segurava no rabo dela e ela gritava, mistura de dor e prazer, penetrada por dois machos, uivava como loba.

Os gritos de Laura trouxeram Adriano e Erica para a sala; já tinham fodido no quarto e Erica já tinha colocado a blusa. Adriano resolveu entrar no grupo, puxou a cabeça de Nani e fez ela engolir sua pica enquanto Jeferson chupava a bucetinha dela. Chamei Erica com a mão, ela se aproximou de mim, sabia que ela gostava de mim e que era louca para transar comigo. Enquanto eu botava no cuzinho, aliás, no cuzão de Laura, comecei a chupar os peitinhos de Erica.
- Vem Erica, bota sua tetinha na boquinha de seu macho, vai. Deixa eu chupar esse peitinho branquinho e miudinho;
- Tira do cú dela e bota na minha bucetinha vai. Vc sabe que eu sempre quis te dar não é seu safado;
- Sei, mas vc vai ter que esperar, primeiro vou gozar no cu de Laurinha. Vai Laurinha goza comigo, vai, goza, goza, goza, goza, porra.
- Eu não tô aguentando, vou gozar agora, disse Jeferson, gozando, seguido por mim. Adriano bateu uma punheta na cara de Nani e quando eu ví ela sugando a porra dele não aguentei. Me aproximei e dei minha pica junto com a dele para ela botar naquele boquinha linda.
Minutos depois meu cacete tava duro de novo. Foia vez de Erica se deliciar. Ela era miudinha, franzina, mas sabia chupar como ninguém, punhetava e chupava ao mesmo tempo. Joguei ela no tapete e enfiei minha pica naquela bucetinha fina e gulosa. Ela mandava enfiar mais e mais, parecia não ter fundo aquela xota, quanto mais eu estocava mais ela pedia.
- Bota garalhão, bota na sua branquinha, eu quero mais, eu quero mais, eu quero mais. Botei ela de quatro e já que estava querendo mais pica chamei Jeferson, que ainda não tinha ficado com ela prá me ajudar. Dessa vez eu fiquei por baixo, fiz ela cavalgar no meu caralho e abri a bunda dela práJeferson entrar.
- Isso, bota Jeferson, bota na minha bunda, me arromba toda vai, quero pica, quero cacete, eu sempre quis ter dois machos dentro de mim. Vcs estão realizando meu sonho.
- Olha só, disse Laura, eu e Erica demos a bundinha, Nani vai ter que dar também.
- Não, eu já disse que não gosto. Dói muito. A bebida nos fez perder o rumo. Laura e Erica seguraram Nani pelas mãos. Adriano e Jeferson também ajudaram a segurá-la. Colocaram ela de quatro na poltrona e disseram prá eu comer o cuzinho dela. Aproximei minha pica e passei o gel no anelzinho dela; Nani ameaçou gritar, mas ficou com mêdo, viu que não tinha nada a fazer, resolveu deixar. Enfiei um dedo e depois dois, quando ela estava se acostumando com os dois dedos cemecei a enfiar minha pica. Meu cacete entrou. O cuzinho dela realmente era apertadinho. Mandei que eles a soltasse. Adriano levou o cacete dele até a boca de Nane, a ninbfetinha começou a chupar. Jeferson entrou po baixo dela e iniciou uma sessão de lingua na bucetinha. Nani relaxou.
- Bota, bota Paulão, bota no cuzinho de sua putinha vai..
- Isso Nani, isso abre a bundinha pro seu macho, vou gozar no seu cuzinho. Bota na boquinha dela Adriano. Cuidado prá não chupar meu ovo Jeferson. Goza putinha, goza putinha, goza comigo vai.

Fooi um fodão. Nani aprendeu a dar a bundinha, Erica se tornou putinha confessa e Jeferson conseguiu finalmente comer uma mulata. Essa suruba se repetiu outras vezes e certamente se repetirá de novo, quem sabe na próxima vc nos faça companhia.


domingo, 13 de dezembro de 2009

De quatro no onibus executivo



Sou a Krista, que muitos já conhecem. Quem leu, sabe que sou louca por ser encaixada, receber uma gostosa e quente língua na minha bocetinha, e o mais novo...Bem, você vai ver! rs
Tive que fazer uma viagem, agora no meio da semana, respondendo a um favor que minha mãe me pediu.
Como iria para outra cidade (próxima), precisei pegar simplesmente um ônibus executivo. Lá foi eu, numa roupa bem leve...Uma saia mostrando um belo par de pernas e minhas coxas grossas, uma blusinha de alça, sem sutiã e com uma calcinha bem pequena.
Já estava no veiculo, no fundo (era de noite e prefiro ir lá para descansar). Estava de olhos fechados meditando, quando o acento ao lado cedeu.
Era um homem, boa pinta, bem apresentável e bonito...Bem charmoso! Ele sorriu (que boca!), e me encantei pelo carisma que transbordava. Quando percebi estávamos em altos papos. Descobri que tinha 32 anos e viajava a trabalho, entre outras coisas.
Bem tarde da noite, decidi descansar um pouco. Estava novamente de olhos fechados, quase dormindo, quando senti uma mão bem de leve acariciando minha coxa descoberta pela saia. Continuei no meu “sono” e ele prosseguiu...Estava agora levantando a saia e indo por entre minhas pernas, que estavam levemente abertas. Estava muito gostoso, e não queria ainda denunciar o meu conhecimento...
Ele forçava passagem...Afastava, agora, a lateral da calcinha e com um dedo acariciou meu grelinho já excitado. Soltei um gemido, arqueando o corpo e segurei sua mão, pressionando mais ainda entre minhas pernas. Abri meus olhos, a tempo de vê-lo se aproximando para um beijo.
Ele me beijava, sugava minha língua, enquanto eu, de pernas escancaradas, era penetrada por três dedos ágeis e grossos. Que delicia!
Eduardo (nome fictício), se ajoelhou em minha frente (o que era permitido devido o maior espaço no último lugar), levantou minha saia e simplesmente arrancou minha calcinha. Cheirou meu sexo, passou a ponta do nariz, para logo em seguida passar sua língua entre meus lábios quentes e inchados. Coloquei minhas pernas em seus ombros e tive meu quadril erguido. Eu estava toda molhadinha...Ele ia me penetrando, me sugando e raspando de leve seus dentes em meu grelinho. Ia lambendo toda a minha bocetinha e terminava no meu cuzinho que piscava de tesão.
Nessas alturas, eu estava descontrolada. Rebolava na cara daquele safado que eu tinha entre as pernas. E foi nessa situação que um cara que foi ao banheiro quase me pega! Cobri o que pude com o cobertor, deixando da cintura pra cima descoberto. Tinha os meus seios livres e apertava os biquinhos durinhos. O rapaz fez o que queria no banheiro, e de lá saiu, com um sorriso malicioso no rosto.
Ofereci meus seios para ele. Mesmo surpreso, ele aceitou! Abri sua calça, onde um cacete começava a se animar. Tinha minha bocetinha latejando, quase em orgasmo, devido à língua e os dedos que a penetravam; meus seios mordidos, sugados e lambidos e um cacete nas mãos.
Eduardo se assustou quando percebeu o que ocorria, mas parece ter gostado, pois deu uma risada de leve, me chamando de safada e continuou a me chupar. Pedi que o outro ficasse em cima do banco e que assim eu pudesse cai de boca naquele pau já duro.
Foi o que fiz! Forcei a entrada daquele grosso pau em minha boca, fazendo o cara gemer e segurar minha cabeça, como que não querendo mais me largar.
Fui chupando, passando a língua na cabeça roliça, para em seguida descer por todo o mastro até as suas bolas.
Ia gozar! Rebolava mais ainda de encontro àquele rosto, acelerei meus movimentos com a boca, enquanto na minha garganta descia uma porra deliciosa...
Eduardo saiu dentre minhas pernas, falando: “Putinha gostosa, agora é minha vez. Quero comer essa bundinha...”.
O cara que havia participado da transa, eventualmente, precisou ir para frente, pois sua esposa o esperava...Uma pena!
Mas o melhor estava por vir...Fiquei de quatro no acento, voltada para janela, com as mãos espalmadas. Eu estava totalmente exposta, molhada e ainda sedenta. Eduardo lambeu de leve a minha bocetinha e o meu cuzinho. Brincou com um dedo na entrada, até que ele puxou meus quadris e o senti entrando de uma só vez em meu cuzinho apertado e guloso até o fundo. Senti suas bolas batendo, e como tava gostoso!
Ele ia falando em meu ouvido: “AAAHHHHHH... CUZINHO GOSTOSO... VAI... MEXE MAIS ESSA BUNDA NO MEU PAU... MEXE, QUE EU SEI QUE VOCÊ TA GOSTANDO... FODE GOSTOSO, SAFADINHA!”.
E entre palavras, gemidos contidos, eu ia sendo fodida por trás...Os movimentos eram rápidos e fortes. Os dedos de uma mão brincavam com minha bocetinha, ora penetrando, ora apertando meu grelinho. Enquanto a outra, a cada estocada, aumentava a pressão em meus seios. Eu sentia o gozo iminente.
Minha bocetinha foi contraindo...Meu buraquinho piscava...Seu cacete latejava...E assim gozamos loucamente!
Nos acalmamos, e acomodados, rimos baixinho, da loucura que havíamos feito.
Foi uma noite deliciosa. E brincando, brincando, percebemos que faltava pouco para o dia amanhecer.
O cara que havia participado, rapidinho, lá da frente observava a tudo e sorria.
Queria ter sido penetrada por dois, mas isso ainda vai gerar. Trocamos telefone e marcamos um encontro. Depois conto a vocês a possível aventura.
Hum...Tenho minha bocetinha latejando após todo esse conto. Estou brincando com ela e excito meu grelinho bem de leve...
Aguardo você para uma boa fantasia ou aventura!

Jogo de baralho erótico !



De tanto comer a Nice ela falou que não era justo que só eu e ela tinhamos prazer; queria que minha esposa e seu marido participassem também, e então bolou um jogo de cacheta que deixasse todos com tesão; num fim de semanatodos juntos e após algumas caipirinhas ela propos jogarmos cacheta, mas com novas regras. Quando ela falou as regras, muita relutâancia, reclamação, indignação e mais um pouco de caipirinha até que todos aceitaram. Sentados a mesa começamos o jogo de cacheta, mas diferentemente dos jogos normais, em vez de perder um ponto (batida com as 9) e dois pontos (com as 10), no nosso jogo todos que não batessem tinham que tirar uma ou duas peças de roupa de acordo com a batida.Na primeira rodada eu bati com nove cartas e todos da mesa, tiveram que tirar uma peça.. , tiraram suas bermudas. Os homens tiraram as camisetas. Bruna, Marcia e Símone ficaram envergonhadas, mas como tiraram as bermudas a mesa cobria e seguimos adiante. Na segunda rodada Marcos ganhou e eu tirei minha camiseta; as garotas tiraram as camisetas também e pudemos avaliar os seios embaixo dos soutiens. Simone me beijou na boca e perguntou se eu a deixaria ficar nua na frente de todos; apertei levemente seus seios e elhe falei que ira bater com as dez só para ve-la se despindo. Na terceira rodada, a Nice, já louca de tesão falou que a partir daquela rodada quem perdesse faria tudo o que o ganhador mandasse, os homens para as mulheres e vice-versa. Nice bateu e mandou Sergio, marido de Marcia passar a lingua na xoxota da Bruna, esposa do Celso, ela protestou,quis sair do jogo, mas ante a negativa de todos ela acabou cedendo e abrindo as pernas e Sergio afastando sua calcinha enfiou a língua na boceta dela e a cada lambida ela gemia baixinho fechando os olhos. Na outra rodada, Bruna bateu. Ela era queria se vingar da Nice e mandou que ela chupasse o meu cacete. Ela safada caiu de boca no meu pau e chupando gostoso arrancou uns gemidos de tesão com aquela boca maravilhosa. Na outra rodada, Celso ganhou e mandou que a Marcia ficasse de quatro. Depois começou a lamber o cuzinho da esposa do Sergio; ela rebolava, gemia, com aquela lingua no cuzinho dela. Outra rodada e eu ganhei e mandei que Bruna tirasse a calcinha e abrisse as pernas e fui chupar a bucetinha gostosa, ela gemia e gemia até quase gozar , quando parei com as chupadas e mordidas em seu clitóris. Na outra rodada a Nice ganhou novamente e para incrementar o jogo, pegou a Simone eo Marcos que estavam até agora só observando os \"castigos\" e mandou a Simone, minha esposa chupar o caralho do seu marido, Marcos; Simone olhou para mim com uma carinha de suplica e a nice falou \"Nada disso, eu chupei o pau do seu marido, vc também tem que chupar\". Meio sem jeito ela começou a lamber, chupar e mordiscar o pau dele que era bem m grandão. Como a regra era não deixar gozar, assim que ele deu sinais ela parou. Marcia bateu e pediu para eu chupar os seus seios. Afastei o soutien e comecei a sugar aqueles seios deliciosos, durinhos, redondinhos falei que seu marido era um felizardo; ela entre gemidos falou:
- .....ele.. Ahhhhh....é....ahhhhh.....um corno......ahhhhhhhhhhhhhh, que não sabe dar valor a esses peitinhos, ahhhhhhhhh
Olhei para a boceta dela que estava encharcada, ela percebeu e falou enfiao dedo, imediatemente enfiei o dedo e rocei no grelinho dela, que abriu bem as pernas e gemeu gostoso. Nova rodada Bruna ganhou e me fez o Marcos tirar o pau pra fora e caiu de boca chupando com vontade seu membro; ela chupava alucinadamente que o fez gozar na sua boca. Ela não satisfeita, lambeu cada gota e passou a lingua dela por toda extenção de seu membro, mordiscando de leve a cabeça de seu membro. Como todos protestarm, popis a regra era clara, não podia deixar gozar, ela então deve que fazer todos gozar para igualar tudo. Ela não se fez de rogada e capriochou em todos engolindo a porra de todos. Nice então falou que era uma boa idéia elas darem logo a bundinha para nós, mas seria por sorteio através das cartas, tirando reis, não podia ser os próprios casais (Marcos e Nice, Celso e Bruna, Sergio e Marcia, Luís (eu) e Simone). Todos já excitados toparam e para apimentar combinamos que assim que coincidem os reis todos parariam e veriamos a comida de cuzinho, e depois continuariamos o sorteio. A primeira dupla a sair foi a Nice e o Sergio (que tinha o menor pau), ela ficou nua e de quatro falou para ele enfiar. Ele enfiou sem dificuldade no Cu da Nice que pelo tamanho do pau do Marcos estava acostumada a coisa maior e quem já leu os meus outros contos sabe que ela engole qualquer coisa pelo Cu. Ele gozou rápido, parecia que nunca tinha comido um Cu; novo sorteio e foi a vez do Celso enrabar a Simone, minha esposa, ele era ummultato meio forte e tinha uma pica grande, quando saio o rei para ela ela olhou o cacete dele e suspirou fundo ficando de quatro; ele colocou a cabeçona na bundinha dela e foi forçando, ela gemia, deixava escorrer lágrimas dos olhos, mas foi agüentando tudo aquilo, até encostar as bolas nas nádegas dela; com experiência ela parou alguns instantes para ele acostumar e começou asocar devagarinho e aos poucos foi aumentando o ritmo, tirando gemidos do cu de minha esposa. Ele comeu o cu dela habilmente, fazendo ela se apoiar da melhor forma possível para agüentar tudo no cuzinho, enquanto ele socava ritmadamente e sem pressa, gozando depois de uns dez minutos, enchendo o cu de minha esposa de porra. Em novo sorteio saiu a Marcia e ela deu um gritinho:
- Aihhhhh, quem vai tirar o cabaço do meu cuzinho.....
Eu e Marcos estavamos no páreo e a perspectiva de comer um cu virgem na frente de todos deixou nos de pau duro ao que a Nice sacanamente olhou e apontou dizendo:
- Pode preparar esse cuzinho por que os dois cacetes são bem maiores do que o do Sergio......
Marcia olhou os dois caralhos duros e deu um suspiro fundo. A nice foi dando as cartas e acabou saindo para que eu comesse aquele Cu virgem. Marcia se posicionou e pediu para ir devagar que era a primeira vez. Dei umas lambidas no cuzinho dela, lubrificando-o e comecei a enfiar um dedo, dois dedos para ela ir se acostumando, quando ela já molhadinha olhou para trás e falou: - Come logo meu cu, mostra pra esse corno como um homem fode uma mulher por trás.
Não resistindo comecei a enfiar, ele gemia, a cabeça passou, ela começou a chorar, dando pequenos gritinhos de dor, fui enfiando mais e ela gemia, alto, chorava e empurrava a bundinha deliciosa contra o meu pau, fui enterrando tudo até o saco; parei para ela tomar folego e comecei a massagear seu clitoris com uma mão, e a outra acariando seus peitos, ela foi se excitando e começou a falar baixinho entre gemidos:
_ viu, eu falei que ele era corno, faz tempo que queria dar pra voce, faz tempo que quero voce no meu rabo....
Comecei lentamente o vai e vem e ela gemendo gostoso, reoblando no meu caralho facilitava foder aquele cu virgem, ela gemia e pedia para socar mais, fui aumentando os movimentos, e ela começou a gemer alto, rebolando como louca, gritando que estava um tesão foder pelo cu; eu dosava as bombadas naquele cu virgem, quando ia gozar, diminuia o ritmo quase parando, e ela jogava o rabo contra o meu pau pedindo:
- Não para, soca, fode meu cu, goza, me enche de porra.....
Eu ia ritimando as bombadas naquele cu virgem, me segurando para não gozar e ela como uam égua no cio, rebolava e jogava a bundinha contra meu pubis, fazendo meu pau sumir no seu cuzinho. Depois de algum tempo a Nice reclamou que estava demorando muito e mandou eu socar sem piedade e gozar logo. Segurando a Marcia pela cintura, comecei a dar estocadas fortes e violentas no seu cuzinho, ela urrava, gemia, gritava alto, berrava que estava sendo arregaçada, gritava para rasgá-la todinha, e olhando para o seu marido Sergio falou:
- Isso seu corno, se masturba vendo sua esposinha enrabada, não era isso que vc queria, ver ele me fodendo.....
Todos olharam para ele se masturbando e gozando vendo sua esposa perder a virigindade no cu.
Não agüentando mais gozei esporrando naquele cuzinho delicioso, ela percebendo, virou rapidamente e caiu de boca no meu caralho engolindo o resto da porra, dando um banho de gato, lamendo tudo até a ultima gotinha; saciada me beijou e falou:
- Faz tempo que queria dar o cuzinho pra voce, quando quiser ele é seu, só seu.....
Nisso a Nice falou que era a hora do Marcos comer o cu da Bruna, ela ficou de quatro e ele enfiou sem dó,arrancando um urro dela, ela gemia e ele socava alucinadamente, a Nice pediu para ir mais devagar e ele apenas falou que não dava, que estava morrendo de tesão e precisava gozar logo e continuou socando a vara enorme (era a maior de todas) no cuzinho da Bruna que gemia choramingando. Em pouco mais de cinco minutos ele gozou enchendo o cu dela de porra e arrancando um suspiro de alivio da boca de Bruna.
A Nice então propos fazermos todos uma dupla penetração, revezando nas nossas esposas, mas todas elas negaram falando estar com a bundinha dolorida e esfoladas. Todos foram dormir ficando apenas eu, o Marcos, a Nice e minha esposa Simone, quando a Nice propos a troca dos casais por aquela noite valendo tudo, a Simone olhou o caralho do Marcos que começou a dar sinal de vida e falou que não aguentava, já tinha sido arrombada e não estava a fim de aguentar um maior, a Nice com jeitinho falou que ficava para outra ocasião.

As fantasias de meu noivo comigo e outra mulher !

Olá pessoal...
Meu nome é Daniele e vou lhes contar aqui nesta página fantástica o que aconteceu comigo e meu noivo no dia 20 de abril deste ano (2006), pois não poderia deixar de contar essa maravilhosa história que se eu soubesse que seria tão bom assim teria feito muito antes.
Bom, vamos ao que interessa... Moro em Cuiabá (MT) e namorei com meu atual noivo durante 4 anos, já estamos noivos há 3 meses e vamos nos casar no final de maio. Com apenas 2 meses de namoro já estávamos transando. No início nossas transas não eram aquelas maravilhas, não sei se porque eu não conseguia me soltar tanto ou porque ele, com o passar do tempo, se especializou... mas o que posso lhes dizer que com esse passar do tempo essas transas foram ficando tão intensas que eu, as vezes, chegava a gozar umas 7 ou 8 vezes... e meu noivo, diga-se de passagem, se tornou um especialista em mim... Foi ai que, no auge de nossas transas (há quase um ano), quando já trocavamos palavrões e os desejos mais secretos foi que ele me confessou que adoraria transar comigo e outra mulher ao mesmo tempo... Caramba, aquilo me pegou de surpresa, não tive reação no momento e para não desaponta-lo prometi que isso iria acontecer...
Posso lhes dizer que jamais havia pensado em tal hipótese, não tinha opinião formada sobre aquilo, então pensei comigo, vou ficar quieta e quem sabe o Igor esqueceria essa maluquice... Que nada, todas as vezes que transávamos, no auge do rala e rola, ele tocava no assunto, e eu para esquentar ainda mais ficava fazendo ele imaginar como seria... o que, é claro, alimentava ainda mais suas fantasias...
Pronto, estava consumado... Certo dia, enquanto transamos loucamente, ele me contou detalhes de como queria que fosse o menage... Disse que eu teria que escolher a mulher e que poderia tanto ser uma amiga minha ou uma prostituta, desde que fosse muito bonita e gostosa... O “pior” viria agora... ele disse que, além de querer que fosse surpresa (eu chegar com a mulher quando ele menos esperasse), queria que eu e ela fizéssemos sexo (como lésbicas), onde eu deveria chupa-la, beija-la e vice-versa, enquanto isso ele só assistiria... depois gostaria que quando estivéssemos bem molhadas deveríamos chamá-lo para a brincadeira onde ele meteria primeiro em mim enquanto a outra mulher chupava, hora seu saco, hora meu clitóris... entre outras coisas que vocês já já saberão... Nossa, fiquei pasma com a riqueza de detalhes que era sua fantasia e ainda mais com a idéia de eu ter que ter uma relação homo com outra mulher, eu jamais havia feito isso... mas, confesso que todos aqueles detalhes me deixaram meio perturbada... mau conseguia trabalhar direito durante a semana pensando naquilo... e quando pensava muito então ficava molhada só de imaginar as cenas.
Bom, tomei coragem e resolvi realizar a fantasia de meu noivo que à essas alturas já tinha se tornado a minha fantasia também... Preparei tudo com uns 3 dias de antecedência, como tinha vergonha de falar um assunto desses com uma de minhas amigas e ciúme de dividir uma delas com meu noivo que, eu sei que, elas tanto cobiçam, resolvi contratar uma prostituta de luxo, dessas que não trabalham em boates, só para agencias... escolhi a mais bela de todas elas, afinal já que teria que ser feito que fosse bem feito... e deveria ser uma mulher que deixasse o Igor de pau duro o tempo todo. Caramba, e ela era realmente muito bonita, pele clara e levemente bronzeada de olhos azuis e cabelos pretos, com mais ou menos uns 1,75 metros e um corpo e rosto muito bonitos, combinei tudo com ela antes, inclusive disse que teríamos que transarmos nós duas e que eu nunca havia feito isso... ela disse que seria maravilhoso e que eu poderia ficar tranqüila que depois que transasse com ela sempre iria querer outra mulher...
Reservei um quarto de um motel 5 estrelas pro dia 20 de abril às 23:00h e marquei para que a moça ficasse nos esperando dentro da suíte... Ahh! Esqueci de um detalhe, dia 20 de abril, foi aniversário de meu noivo... preparei tudo para que fosse o melhor presente de aniversário da vida dele – o que depois ele me confessor que realmente foi. Gastei uma grana, mas valeu a pena.
Naquele dia (20), saímos para jantar ai pelas 21:00h, no restaurante lhe entreguei uma lembrancinha... conversamos muito sobre a vida, nosso futuro, e a conversa acabou se desviando para o sexo, o que é claro, eu adorei... ai quando percebi que já estava quase chegando a hora H, sugeri que fossemos terminar aquela conversa em outro lugar mais reservado... Para disfarçar, aproveite a situação de que era seu aniversário e disse que eu escolheria o motel, que eu pagaria o mesmo e que eu iria dirigindo o carro... nada mais perfeito, né?!
Quando chegamos ao motel, a moça (a prostituta, prefiro chamá-la de moça) já estava a nossa espera com um espartilho branco muito bonito. Ela ficou escondida atrás de uma cortina que havia no motel enquanto eu e o Igor entramos na suíte nos beijando loucamente e tirando nossas roupas. Quando eu estava somente de calcinha, disse para ele que parasse por ali que ele teria que esperar mais um pouco pra me comer naquele dia... ele fez uma cara de decepção e surpresa ao mesmo tempo, como quem não entendeu nada... foi então que chamei a moça para a brincadeira... Quando ela saiu por detrás das cortinas pude ver um lindo sorriso no rosto do Igor, um dos mais bonitos que já vi. Eu estava louca de tesão, muito mais pela idéia de transar com aquela mulher do que oferecer ela a meu noivo.
Foi então que começamos... o Igor tentou se aproximar dela, mas na hora eu disse que não, pois aquilo não estava no script (e o script foi ele quem “escrevera”’) e ele deveria ficar esperando ali na cama e o máximo que poderia fazer seria bater uma punheta. Ela veio com um toque macio e suave sobre minha pele, que me arrepiou todinha... começou a chupar meus seios e foi descendo até chegar na minha buceta... eu não sabia o que fazer, mas quando ela começou a chupar meu clitóris, não deixei, puxei ela pra cima novamente e beijei-a como beijava meu noivo no inicio de nosso namoro, loucamente... aquele beijo me enlouqueceu desci beijando cada centímetro do corpo daquela mulher até chegar em sua bucetinha raspadinha... chupei, chupei e chupei, até sentir ela gozar... depois ela me chamou para um 69, enquanto isso o Igor estava na cama de pau na mão olhando nossa cena fixadamente e meio sem saber o que fazer, pois deveria respeitar as regras que ele mesmo havia sugerido... fizemos um 69 maravilhoso até que ela me fez gozar... depois que nós duas havíamos gozado chamamos o Igor para a brincadeira... e tudo aconteceu como ele havia imaginado, ele me colocou de 4 e começou a comer minha buceta, enquanto a moça chupava meu clitóris e seus ovos... eu não sabia que aquilo seria tão bom... tanto pra mim, quanto pra ele... nossaaaa é uma sensação maravilhosa, sentir o pau entrando e ter outra pessoa chupando seu clitóris.. ele então, a cada chupada que ela dava em seus ovos chegava a urrar de tesão... depois que eu gozei loucamente ele colocou uma camisinha e colocou ela sentada sobre ele e fez com que eu ficasse chupando seus ovos... a bunda dela batia em minha cabeça foi quando abaixei mais e comecei a chupar o cu dele... foi ai que ele enlouqueceu mais ainda.
Como vi que ele estava louco de tanto tesão resolvi fazer uma coisa que nem saberia qual seria a reação dele, molhei meu dedo com o liquido que escorria da buceta dela e enfiei no cuzinho de meu noivo e apertei sua próstata por dentro... aquilo o deixou com tanto tesão, que em menos de 10 segundos ele gritou tão alto que o motel todo deve ter ouvido e gozou como um cavalo, a prostituta parecia uma boneca de tanto que ele a levantava e puxava-a de uma vez para seu encontro... foi o orgasmo mais forte que já vi o Igor ter...
Depois de tudo isso ainda transamos várias vezes naquele dia, onde ele comeu meu cu, o cú da prostituta, fodemos na sauna, na banheira e acordamos no dia seguinte os 3 abraçados e nus e, é claro, fodemos novamente os 3 juntos com muito mais sacanagens ainda... depois ainda tomamos café da manhã e fomos para a piscina para relaxarmos antes de irmos embora...
Esse foi o relato da história verídica que aconteceu em abril deste ano (2006), desde então eu e o Igor já imaginamos outras fantasias muito mais maliciosas ainda, mas resolvemos deixar para depois do casamento, ou seja daqui a menos de 1 mês (em maio de 2006)... caso você seja mulher e deseje nos conhecer para um maravilhoso menage, mande nos um e-mail para nos conhecermos, posso garantir que somos um casal muito culto (os dois com nível superior) e muito bonitos... Já nos passou pelas nossas fantasias também a idéia de uma transa com outro homem ou um swing com um casal de nossa faixa etária (23 a 30 anos), mas por enquanto queremos explorar primeiro o ménage feminino e quem sabe com o tempo até outras coisas mais picantes
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Por tras de um jovem executivo, uma mulher dedicada

Agora estou com muita raiva ! Meu marido contou a piada do médico japonês que receitou um remédio que deixa toda mulher contente, dócil e obediente. E que o nome do remédio é Taron, ele disse que é o Taron de cheques e caiu na gargalhada, e foi trabalhar sem nem me dar um beijo de despedida.
Isso me deixou muito brava, tratando as mulheres como mercenárias .... ainda mais eu !!!
Se ele soubesse que só tem cargo de diretor na empresa graças a mim !!.
Fiquei tão furiosa, que para tentar me acalmar, liguei meu computador comecei a viajar pela internet e encontrei esse site onde as pessoas cotam suas experiências. Pois bem, até hoje guardei segredo, mas depois do que acabou de acontecer, quero extravasar esse segredo, para poder me acalmar e também para tranqüilizar minha consciência.
Meu marido hoje com 32 anos, é diretor de uma grande empresa e é o mais jovem diretor. Com 30 anos era gerente de divisão e respondia diretamente ao filho do dono, que o tratava com carinho especial, ele sempre me contava que o filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos na época e futuro sucessor do pai, sempre o defendia e o protegia e com isso eu me sentia muito grata a ele, mesmo sem o conhecê-lo.
A primeira vez que o conheci, foi no casamento da filha dele, meu marido foi o único gerente a ser convidado. Fui com um vestido que meu marido me dera no aniversário, quando fiz 30 anos, sou 4 anos mais jovem que ele. O vestido era justo da cintura para cima, realçando os seios, e o decote deixando ver o sulco entre eles, mais uma cinta larga para marcar a cinturinha e a parte de baixo até quase os joelhos, mais a meia e sapatinho, segundo meu marido eu iria ofuscar a noiva !
Tenho 1.62m e 51 Kg, como sou descendente de espanhóis, tenho o corpo típico das espanholas, magra, com bumbum arrebitado e seios grandes. Meu marido diz que quem viu uma espanhola, viu todas, pois todas são iguais, e acho que tem razão, pelo menos minha mãe, minhas tias e minhas primas são todas assim.
Na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela, ele me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e notei que ele me olhou de cima a baixo. Ele é um senhor muito atraente, lindo e charmoso, parece o ator Antonio Fagundes, inclusive com aqueles cabelos grisalhos, alto.
Na festa da recepção, ele veio até nossa mesa e ficou conversando longamente conosco, mandou que parasse de chamar de Dr. Andrade e que para os amigos ele era apenas o Andrade.
Ele me convidou a ir ao escritório da empresa, para conhecer a sala do mais competente gerente, que era meu marido. Ele era adorável, simpático, bonitão, divertido. Mas me fez prometer que quando fosse, iria à sala dele tomar um cafezinho. A esposa dele ao contrário, era arrogante, devia pesar mais de 100 quilos, apesar de ter minha altura, e exibia muitas jóias caras nos dedos e no pescoço.
Um dia, meu marido estava na filial de Curitiba e me ligou pedindo que eu procurasse um relatório dentro da pasta dele e que o Dr. Andrade estava precisando urgente e não poderia esperar até o dia seguinte, pois o avião dele só chegaria a São Paulo, em Congonhas as 18H, e perguntou se eu poderia levar imediatamente até o escritório. Quando percebi o desespero dele, me ofereci para levar o documento ao escritório.
Coloquei uma saia justa preta, blusa de malha colante branca manga curta, sapatinho de salto preto, e uma linda bolsa que ganhei do meu marido. Olhei no espelho e a imagem refletida me fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho do serviço!
Chegando ao escritório, fui mandada direto para a sala do Dr. Andrade que já me esperava, pois meu marido já o tinha informado que eu mesma iria levar o documento. Ele apesar dos inúmeros afazeres, me dispensou toda atenção, ele era tão cavalheiro que dava a impressão de que no mundo só existia eu.
Ele me mostrou uma outra sala enorme no andar da diretoria, com uma belíssima vista da cidade, e disse que aquela sala estava vazia até que um novo diretor fosse nomeado, e que esse diretor teria carro da empresa, secretária, bom salário, etc, etc.
No momento, não sabia nem porque ele estava me contando tudo isso, que a meu ver, era assunto da empresa e que não me dizia respeito. Ele disse que estava se esforçando para que meu marido ocupasse a sala, como novo diretor, mas que a luta estava muito difícil porque havia outros pretendentes ao cargo. Na hora eu achei graça e ri, pois sabia que meu marido nunca ocuparia um cargo tão alto. Ele continuou insistindo que ele estava fazendo de tudo que ele podia para promover meu marido. Naturalmente, eu agradeci a ele, por isso. Ele disse que todos precisavam se esforçar para que esse objetivo fosse atingido, e perguntou se eu também me esforçaria para isso. Eu disse que sim, claro, era a esposa dele, e desejava o sucesso dele.
Foi aí, que ele me perguntou, até que ponto eu estava disposta a me empenhar nesse esforço, pois dependendo do meu engajamento na causa, esse sonho poderia se realizar.
Foi aí, que percebi onde ele queria chegar !!
A promoção do meu marido a diretor, tinha um preço, e o preço era eu ! E eu que achava que o Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso que reconhecia o valor do meu marido !
Ele mandou que eu sentasse na poltrona que poderia ser do meu marido, na sala fechada, só eu e ele. Ele segurou a minha mão e perguntou, novamente, você faria tudo o que fosse necessário para a promoção dele ? Fiquei vermelha, nervosa, decepcionada, brava, enfim, fiquei meia perdida. Ele começou a enumerar as vantagens que meu marido teria como diretor, e que eu não deveria ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo isso para o sucesso do marido, e que isso era uma prova de amor. Minha reação, era sair correndo, mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos negócios é assim que as coisas são, e que dependendo da minha reação, ao invés de ser promovido, meu marido poderia ter muitas dificuldades, e que tudo só dependia de mim.
Eu disse que namorava meu marido desde muito nova, e que até hoje, ele foi o único homem que conheci, e que sempre fui uma mulher fiel. Ele, muito sábio, disse que isso não seria traição, pois todos estavam unidos no esforço para promover meu marido, ele estava lutando também dentro da empresa e eu também estaria fazendo a parte de esposa dedicada.
Quando perguntei o que ele pretendia de mim, ele como dirigente de grande empresa, foi direto : “Nós vamos agora num motel, podemos almoçar lá mesmo, e a tarde você já volta para sua casa, com o sentimento de ter batalhado pelo sucesso do marido”. Depois de muito pensar, de pesar os prós e o contra, depois de imaginar a alegria do meu marido sentado naquela sala com secretária, com carro da empresa, eu disse que eu iria tentar, mas que caso não conseguisse me relaxar que ele não forçasse e se eu desistir de fazer algo, no motel, que ele prometesse não perseguir meu marido, esquecesse o assunto. E que seria apenas uma única vez, apenas naquela tarde e nunca mais, depois disso deveríamos esquecer e termos um relacionamento normal como se nada tivesse ocorrido, principalmente para meu marido não desconfiasse de nada. Ele aceitou todas minhas condições e mandou que eu o esperasse no subsolo, até ele desse instruções para a secretaria, pois diria que ia almoçar com um cliente.
Fui pelo elevador direto para o sub-solo, por sorte, não tinha ninguém, e fiquei escondida num cantinho, pois dava a impressão que se alguém visse, já saberia que eu estava a caminho do motel com o chefe do meu marido.
Logo ele chegou e saímos no carrão importado dele, com vidros escurecidos, graças a Deus. Eu ia tremendo de nervosismo, até que ele entrou no motel, eu relutei na hora de entregar meus documentos na portaria, ele pediu a melhor suíte, entrou na garagem da suíte e a porta se fechou automaticamente assim que o carro entrou.
Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma vara verde, era a primeira vez que estava com um homem diferente do meu marido em um motel. Ele foi muito carinhoso, não veio me atacando, com toda gentileza, pediu duas garrafas de champagne, queijos, e ficamos tomando sentados um na frente do outro na mesinha do terraço junto a piscina com água aquecida, saboreando a deliciosa champagne. Com estomago vazio e champagne, logo fui ficando alta, até que ele convidou para irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a saúde. Logo ele entrou no banheiro e saiu com uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e ficou olhando para mim, ele alto, bonitão com uma toalha enrolada na cintura. Tomei coragem fui ao banheiro, me despi, toda trêmula, e me enrolei numa toalha cobrindo dos seios até o meio das coxas.
Saí tremula, e ele me conduziu à sauna e ficamos sentados um ao lado do outro, num estrado de madeira, e com o vapor começando a encher o ambiente. Logo, havia tanto vapor, que até a respiração já se tornava um ato forçado, os azulejos ficaram todos úmidos e começava a gotejar, nossos cabelos também todo úmido, nossas mãos, rosto todo úmidos e pingando, o calor foi ficando insuportável, ele continuava me animando me fazendo sentir como se fosse a coisa mais natural. Eu me sentia bem porque até aquele momento, ele não tentou em nenhum momento me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu ouvido, me deixando arrepiada, afinal ele é lindo e forte.
Na sauna, tinha um registro no alto da parede, ele perguntou se eu conseguiria pegar o registro e girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna, eu disse que não daria pois o registro ficava a uns 2,50m justamente para ninguém mexer, mas ele disse que deveríamos girar um pouco para tornar o ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas dele, como as crianças que ficam no ombro dos pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em pé comigo sobre os seus ombros, eu iria alcançar. Como estávamos altos devido champagne, levando tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi nas costas dele, passando cada coxa ao lado da bochecha dele. Mas para eu poder sentar no ombro dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar minhas pernas e coxas livres, não liguei porque ele estava de costas, e não via nada, mas quando sentei nas costas dele, ele sentiu meu bumbum nas costas, as coxas em cada lado do pescoço, e para me segurar, ele passou cada mão sobre cada coxa.
Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar excitada, afinal minha vagina estava esfregando na parte traseira do pescoço, dele. Tentei segurar e girar o registro mas não consegui, nessa tentativa, a toalha dele caiu e vi o tamanho da excitação dele, enorme, rígido ! Meus líquidos vaginais começaram a escorrer, eu sentia ficar cada vez mais lisa a superfície entre minha vagina e o pescoço dele. Quando tentava girar o registro, minha toalha também caiu, e já nem liguei mais para o fato de estar toda nua, sentada nas costas do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma ereção descomunal, o clima era de desejo, de excitação, de tesão. Eu esqueci que nunca ficara nua com outro homem, nem que era casada, nem que jurara fidelidade no altar, nada disso. Ele me girou para frente dele, de modo que minha vagina se encaixou no pomo de adão dele, e começou a me descer, segurando minhas nádegas, uma em cada mão. Quando meus seios passaram pela sua boca primeiro falou “que peitão lindo que você tem, parece uma mamão dos grandes e firmes, vou chupar cada um deles como um bebezinho” e eu quase gritava dizendo “chupa, chupa, me mata de tesão”, ele os abocanhou e ficou mamando longamente cada um dos seios, chupando e mordiscando os mamilos, passando a língua, e eu não conseguia conter os gemidos, eu continuava a me molhar tanto que sentia pingar no chão, pois estava com as coxas abertas ao Maximo, a vagina arregaçada.
Depois quando ele começou a me descer mais, eu abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei minhas pernas nas costas dele e as mãos no pescoço dele, e ia soltando de pouco a pouco a medida que ele me abaixava, até que aconteceu o inevitável, o pênis dele começou a roçar minha vagina, eu gemia toda vez que o pênis dele pincelava todo rasgo da vagina, do clitóris até o anus. Ele olhou para mim, e perguntou, “posso te foder ?”, eu assenti com a cabeça. Ele disse “então pede para eu te comer” Eu disse, “você quer me matar de tesão, seu malvado, por favor me come, me fode, me fode toda”, ele continuou, dizendo que eu tinha que pedir para meter o pau, e eu disse, “por favor, me fode com esse seu pauzão, me come, me fode por favor, não estou agüentando de tesão”.
Ele com as mãos, encaixou a cabeça do pênis na minha vagina e começou a penetrar lentamente. Nem pensei no fato de estar sem camisinha, nem no fato de aquele ser o primeiro pênis estranho que minha vagina abrigava, só sentia o quanto ele era bem dotado, ia me abrindo toda centímetro a centímetro, bem lentamente, de modo bem carinhoso enquanto ele me beijava e nossas línguas se encontravam.
Senti a cabeça do pênis tocar meu útero, coisa que nunca senti com meu marido. Ele dizia, “puta merda, que delicia de buceta que você tem, apertadinha, quente, molhada, lisinha e mordendo meu cacete”. O pênis do Andrade era mais grosso e muito mais comprido que do meu marido e eu sentia isso, nunca me senti tão preenchida. Quando entrou tudo, ele com as mãos fortes me suspendia para que o pênis fosse saindo pouco a pouco e depois enterrava tudo outra vez. Na quarta ou quinta vez que seu pênis invadiu minha vagina, não agüentei e gozei aos gritos, nunca senti tanto tesão na vida. Comecei a estremecer e a gemer, e ele não agüentou e ejaculou dentro, bem no útero, gritando “puta que o pariu, não agüento mais,vou gozar na sua bucetinha, toma meu leitinho, toma”, senti um jato forte, quente e prolongado em várias golfadas.
Minha vagina pela primeira vez na vida, estava conhecendo um esperma diferente do meu marido.
Ele se sentou no estrado de madeira, e eu continuava sentada de frente, com o pênis dentro, pois ao contrario do meu marido que o pênis saía da vagina ao ejacular ao ficar flácido, o do Andrade, mesmo flácido, devido comprimento, continuava dentro de minha vagina, eu sentia ele dentro, me causando uma sensação indescritível de prazer.
Ficamos conversando longamente sempre com o pênis dele dentro de mim, até que ele depois de um tempo, ele ficou com o pênis ereto, que cresceu dentro de mim e o meu tesão também aumentou com isso. Ele sempre me segurando forte e com o pênis entalado na minha vagina, me levou até a cama, onde me deitou com todo carinho, e começou a me possuir na posição clássica. Continuava me elogiando, dizendo “você é linda, tesuda, que peitão, que delícia de buceta, meu amor, nunca vi uma mulher mais perfeita, você me matava de tesão desde que a vi pela primeira vez, sempre sonhei em te comer, já imaginava como era o seu peito pelo decote do vestido daquele dia, nunca imaginei que tivesse uma bucetinha apertada, quente, molhadinha assim” Novamente, após um longo vai e vem, onde cheguei a ter alguns orgasmos me estremecendo e gritando, ele também, fez uma careta, e disse “caralho, não agüento mais, vou gozar de novo, toma leitinho” e lançou jatos de esperma dentro da minha vagina. Depois disso me colocou sobre ele, sempre com o pênis dentro da minha vagina, ficamos conversando e quando ele se excitava me possuía, nem sei quantas vezes isso durou. Só sei que saímos do motel um pouco antes do avião do meu marido chegar em SP. Por telefone ele me disse que estava num taxi e que em 15 minutos já estaria em casa, eu atendi dentro do carro do Andrade, em frente ao meu prédio, pois como estava chovendo estava esperando diminuir a chuva.
O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma esposa perfeita, a mais linda mulher que ele conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria cumprir a dele. Eu estava preocupada com a chegada do meu marido e queria descer logo, e ao me inclinar para ele para dar um beijinho de despedida, ele me puxou me abraçou forte, me deu um beijo na boca, com a língua entrando na minha boca, acabei correspondendo, afinal ele é um homem lindo, charmoso, senti ele levantando minha blusa, tirando meus seios do soutien com as mãos, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva não tinha transeunte e com os vidros escuros, nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios, e passou a chupá-los lambendo deliciosamente cada mamilo, até que eu recobrei a sensatez, me recompus e como a chuva tinha diminuído, corri para dentro. Foi só eu chegar em casa, tirar os sapatos e colocar um chinelo, e meu marido já chegou. Estremeci ao perceber o quanto eu arrisquei. Ele me abraçou, me beijou, fiquei até com medo de ter gosto diferente na boca. Meu marido me pediu desculpas por ter pedido para levar o documento. Se ele soubesse ....
Meu marido me puxou para tomarmos um banho junto, não tive como recusar, ao me despir, percebi que meus seios apresentavam vermelhidão onde ele ficou chupado, tinha marcas das mãos quase imperceptíveis mas eu notava, e por isso ficava de costas encostada nele para não ter perigo de ele ver. Quando ele me possuiu, fiquei temerosa de ele perceber que minha vagina estivesse mais aberta, mas pelo visto ele não percebeu nada, graças a Deus.
No dia seguinte meu marido me ligou todo eufórico, dizendo sobre ter sido promovido e que a noite iríamos comemorar num restaurante, com isso meu peso na consciência diminuiu.