domingo, 13 de dezembro de 2009

De quatro no onibus executivo



Sou a Krista, que muitos já conhecem. Quem leu, sabe que sou louca por ser encaixada, receber uma gostosa e quente língua na minha bocetinha, e o mais novo...Bem, você vai ver! rs
Tive que fazer uma viagem, agora no meio da semana, respondendo a um favor que minha mãe me pediu.
Como iria para outra cidade (próxima), precisei pegar simplesmente um ônibus executivo. Lá foi eu, numa roupa bem leve...Uma saia mostrando um belo par de pernas e minhas coxas grossas, uma blusinha de alça, sem sutiã e com uma calcinha bem pequena.
Já estava no veiculo, no fundo (era de noite e prefiro ir lá para descansar). Estava de olhos fechados meditando, quando o acento ao lado cedeu.
Era um homem, boa pinta, bem apresentável e bonito...Bem charmoso! Ele sorriu (que boca!), e me encantei pelo carisma que transbordava. Quando percebi estávamos em altos papos. Descobri que tinha 32 anos e viajava a trabalho, entre outras coisas.
Bem tarde da noite, decidi descansar um pouco. Estava novamente de olhos fechados, quase dormindo, quando senti uma mão bem de leve acariciando minha coxa descoberta pela saia. Continuei no meu “sono” e ele prosseguiu...Estava agora levantando a saia e indo por entre minhas pernas, que estavam levemente abertas. Estava muito gostoso, e não queria ainda denunciar o meu conhecimento...
Ele forçava passagem...Afastava, agora, a lateral da calcinha e com um dedo acariciou meu grelinho já excitado. Soltei um gemido, arqueando o corpo e segurei sua mão, pressionando mais ainda entre minhas pernas. Abri meus olhos, a tempo de vê-lo se aproximando para um beijo.
Ele me beijava, sugava minha língua, enquanto eu, de pernas escancaradas, era penetrada por três dedos ágeis e grossos. Que delicia!
Eduardo (nome fictício), se ajoelhou em minha frente (o que era permitido devido o maior espaço no último lugar), levantou minha saia e simplesmente arrancou minha calcinha. Cheirou meu sexo, passou a ponta do nariz, para logo em seguida passar sua língua entre meus lábios quentes e inchados. Coloquei minhas pernas em seus ombros e tive meu quadril erguido. Eu estava toda molhadinha...Ele ia me penetrando, me sugando e raspando de leve seus dentes em meu grelinho. Ia lambendo toda a minha bocetinha e terminava no meu cuzinho que piscava de tesão.
Nessas alturas, eu estava descontrolada. Rebolava na cara daquele safado que eu tinha entre as pernas. E foi nessa situação que um cara que foi ao banheiro quase me pega! Cobri o que pude com o cobertor, deixando da cintura pra cima descoberto. Tinha os meus seios livres e apertava os biquinhos durinhos. O rapaz fez o que queria no banheiro, e de lá saiu, com um sorriso malicioso no rosto.
Ofereci meus seios para ele. Mesmo surpreso, ele aceitou! Abri sua calça, onde um cacete começava a se animar. Tinha minha bocetinha latejando, quase em orgasmo, devido à língua e os dedos que a penetravam; meus seios mordidos, sugados e lambidos e um cacete nas mãos.
Eduardo se assustou quando percebeu o que ocorria, mas parece ter gostado, pois deu uma risada de leve, me chamando de safada e continuou a me chupar. Pedi que o outro ficasse em cima do banco e que assim eu pudesse cai de boca naquele pau já duro.
Foi o que fiz! Forcei a entrada daquele grosso pau em minha boca, fazendo o cara gemer e segurar minha cabeça, como que não querendo mais me largar.
Fui chupando, passando a língua na cabeça roliça, para em seguida descer por todo o mastro até as suas bolas.
Ia gozar! Rebolava mais ainda de encontro àquele rosto, acelerei meus movimentos com a boca, enquanto na minha garganta descia uma porra deliciosa...
Eduardo saiu dentre minhas pernas, falando: “Putinha gostosa, agora é minha vez. Quero comer essa bundinha...”.
O cara que havia participado da transa, eventualmente, precisou ir para frente, pois sua esposa o esperava...Uma pena!
Mas o melhor estava por vir...Fiquei de quatro no acento, voltada para janela, com as mãos espalmadas. Eu estava totalmente exposta, molhada e ainda sedenta. Eduardo lambeu de leve a minha bocetinha e o meu cuzinho. Brincou com um dedo na entrada, até que ele puxou meus quadris e o senti entrando de uma só vez em meu cuzinho apertado e guloso até o fundo. Senti suas bolas batendo, e como tava gostoso!
Ele ia falando em meu ouvido: “AAAHHHHHH... CUZINHO GOSTOSO... VAI... MEXE MAIS ESSA BUNDA NO MEU PAU... MEXE, QUE EU SEI QUE VOCÊ TA GOSTANDO... FODE GOSTOSO, SAFADINHA!”.
E entre palavras, gemidos contidos, eu ia sendo fodida por trás...Os movimentos eram rápidos e fortes. Os dedos de uma mão brincavam com minha bocetinha, ora penetrando, ora apertando meu grelinho. Enquanto a outra, a cada estocada, aumentava a pressão em meus seios. Eu sentia o gozo iminente.
Minha bocetinha foi contraindo...Meu buraquinho piscava...Seu cacete latejava...E assim gozamos loucamente!
Nos acalmamos, e acomodados, rimos baixinho, da loucura que havíamos feito.
Foi uma noite deliciosa. E brincando, brincando, percebemos que faltava pouco para o dia amanhecer.
O cara que havia participado, rapidinho, lá da frente observava a tudo e sorria.
Queria ter sido penetrada por dois, mas isso ainda vai gerar. Trocamos telefone e marcamos um encontro. Depois conto a vocês a possível aventura.
Hum...Tenho minha bocetinha latejando após todo esse conto. Estou brincando com ela e excito meu grelinho bem de leve...
Aguardo você para uma boa fantasia ou aventura!

Nenhum comentário:

Postar um comentário