terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Meu futuro cunhadinho

Tenho 26 anos e me chamo CLARA. Quando eu tinha perto dos quatorze anos, minha irmã mais velha namorava um cara (hoje é o marido dela), ele estava com 28 anos e tinha uma irmã da minha idade. Brincávamos tanto na casa dela quanto na minha. Entrávamos assim na adolescência. Sempre fui muito presa pela minha mãe, já que ela era quem cuidava de mim. Filha bem mais nova que as outras e órfã de pai. A minha ingenuidade atingia o máximo. Nunca tive com quem conversar sobre sexo, tinha vergonha de perguntar para minha mãe. Um dia, fui até a casa da minha amiga para brincarmos. Entrei como sempre fazia e ela não se encontrava, estava apenas o irmão mais velho de nome FERNANDO. Ele era forte, musculoso e bem altão. Explicou-me que a irmã mais nova se encontrava estudando no colégio, que não demoraria a chegar e falou que eu poderia esperar ali mesmo no quarto dele. Fiquei por ali, rodando sem nada para fazer. Via uma revistinha com desenhos sobre uma cômoda e fiquei olhando interessada. Fernando vendo aquilo mandou eu pegar, me perguntando logo a seguir, se eu gostaria a coleção dele. Eu respondi que queria. Ele me entregou um monte de revistas com desenhos de homens e mulheres nuas. Fiquei ao mesmo tempo envergonhada, surpresa e como que inebriada pelas figuras, só que não entendia muita coisa do que estava vendo e pedi, meio sem graça, ao Fernando que me explicasse. Ele sentou-se do meu lado e passou a me explicar tudo o que eu perguntava. Logo a irmã dele chegou e Fernando escondeu tudo rapidamente e me pediu segredo, me prometendo, que se eu não dissesse nada pra ninguém, ele me mostraria noutro dia qualquer, quando a irmã dele não estivesse Prometi e guardei segredo. Eu não conseguia tirar as figuras da cabeça e a noite, ficava me acariciando. Quanto mais o tempo passava, mais eu tinha vontade de vê-las novamente. Numa sexta feira minha amiguinha me disse que ia viajar no dia seguinte com os pais. Quando tive oportunidade falei com Fernando sobre isso. Ele me pediu para eu ir lá no dia seguinte e não falar nada com minha irmã. Contei as horas nos dedos e assim que chegou o sábado, acordei cedo e fui direto pra casa do Fernando. Bati na porta e ele atendeu cheio de sono, mandou-me entrar e fomos para o quarto, grogue de sono, ele me deu várias revistas e deitou-se. Eu mais uma vez não entendia um monte de coisas e o chamei pedindo que ele ajudasse. Ele levantou-se de onde estava, sentando-se ao meu lado só de sunga. Passamos a lermos juntos. Vendo as figuras, minha xotinha ficou molhadinha e falei isso pro Fernando sem maldade. Ele me disse que era normal se excitar. Perguntei se ele ficava excitado também, ele me respondeu que acabaria ficando. Continuei a leitura e as perguntas. Fernando me disse que de onde estava não via direito por causa do sono e sentou-se mais perto, encostando a coxa na minha. Senti um arrepio e falei pra ele, ele ficou quieto. Num dos desenhos falei que aquilo era impossível, um cara enfiar no traseiro de uma mulher. Ele me afirmou que era verdade e me disse que já havia feito aquilo. Eu não acreditei e disse que aquilo só acontecia ali naqueles desenhos, ele levantou-se e ligou o DVD, correu o disco e me mostrou uma cena parecida com o desenho. Fiquei hipnotizada vendo o filme e nem senti ele roçando a perna na minha. Foi então que ele falou:

- Estou excitado agora. Quer ver como é?.

Inocentemente eu disse que sim e ele tirou um mastro enorme e muito grosso pra fora da cueca. Eu fiquei pasma, boquiaberta olhando aquilo como que hipnotizada, só tinha visto o pinto dos meninos, nunca tinha visto um pau daquele tamanho, daquela grossura, cheio de veias. Ele me disse que minha irmã adorava segurar ali, pegou na minha mão, foi levando-a em direção ao pau e perguntando se eu queria pegar para ver como era duro. Quando dei por mim já segurava aquele pau, duro como pedra, macio e quente. Fernando com a mão dele que estava sobre a minha apertava e soltava, e me perguntou:

- Quer ver como a cabeça é bonitinha e aparece?.

- Quero sim. respondi meio rouca.

Ele mandou que eu abaixasse a pele até ele dizer que estava bom. Fiz isso e vi aquela cabeçorra vermelha e brilhosa ir aparecendo até ficar toda de fora. Ele falou que ia me ensinar a bater uma punheta. Pediu para eu enfiar a mão dentro da minha calcinha e tocar na minha xota; pos outra vez a mão sobre a minha que estava segurando o pau dele e começou a tocar uma, mandando eu brincar na xotinha com a outra mão. Quando notou que eu já fazia sozinha, retirou a mão dele e me deixou tocando punheta nele e siriríca em mim, ao mesmo tempo. Fernando me perguntou o que eu estava sentindo, eu disse que não sabia explicar, que eu estava zonza, sentia uma moleza, mas estava muito bom. Eu não conseguia desviar os olhos do pau dele e ele me perguntou se eu estava a fim de aprender outras coisas. Eu disse que sim.

- Mas isso tudo tem que ficar em segredo só entre nós dois, senão não te ensino mais nada.

Concordei de novo. Ele me colocou a mão no rosto e me beijou longamente enfiando a língua na minha boca, depois segurou meu pescoço por trás e me mandou dar um beijinho na cabecinha daquele mastro igual ele tinha beijado minha boca e foi empurrando a minha cabeça pra baixo. Quando a ponta da cabeça encostou-se à minha boca eu dei um beijo. Então ele me mandou colocar a ponta da língua pra fora e lamber. Eu fiz, primeiramente meio sem jeito, mas em pouco e com as explicações dele eu lambia a cabeçorra vermelha daquela pica. Ele gemia baixinho e me perguntou se eu não estava sentindo minha bunda se contrair. Eu respondi que sim e ele mandou eu continuar lambendo. Pegou uma figura na revista e mandou eu fazer igual, enfiar o pau na boca, enquanto ele segurava a minha cabeça, eu fazia isso o que ele mandara, ele falava:

- Aperta os lábios com mais força, passe a língua em volta da cabecinha, agora tira da boca e lambe até em baixo, lambe bastante meu saco, volte lambendo até a cabeça e enfie o que puder na boca.

A mão que eu tocava minha xotinha estava encharcada pelo líquido que saia de mim. Eu me deliciei com aquele caralho. Ele me mandou parar, pedindo que eu tirasse minha saia e a blusa. Eu tirei e fiquei peladinha na frente dele, ele me fez dar uma meia volta e ficar de costas para ele, passou a mão e apertou a minha bunda dizendo:

- Que bundinha linda!.
- Vou Fazer uma coisa mais gostosa com você?.

Ele me mandou ficar de quatro em cima da cama, bem na pontinha, foi até o gaveteiro, pegou alguma coisa, ficou por trás de mim, colocou o dedo no meu cuzinho e me perguntou:

- Você sente piscar aqui?.

Isso fez meu cu desatar a piscar rápido. Fernando me falou:
- Vou passar um creme geladinho, você vai adorar Clarinha.
Uma coisa gelada escorreu do alto do meu reguinho e ele aparou com os dedos na portinha do meu cu. Tremi e me arrepiei toda. E ele ficou massageando meu cuzinho com aquele creme, depois me deu um travesseiro e mandou eu abaixar a parte de cima do meu corpo, arrebitar bem a bundinha, que ia doer bem pouquinho, que era para eu agüentar e tampar a boca com o travesseiro. Senti encostar o pau enorme na porta do meu cu fazendo uma leve pressão. Ele falou:

- Vou mostrar como um pau grande entra num cuzinho tão apertado como o seu.

E forçou um pouco mais. O meu cu era virgem e o pau escapuliu. Fernando posicionou outra vez, pediu que eu empurrasse a bunda pra trás e fizesse força pra fora. Obedeci. A pressão aumentou e senti a ponta da cabeça entrar, Ele passou a abrir minhas nádegas alternadamente em vários lugares. Senti aquela pica ir abrindo passagem bem devagar, Começou a arder e a queimar, eu reclamei, Fernando me mandou relaxar, agüentar um pouco mais, que era assim mesmo, no início ardia, queimava e doía, mas depois era muito gostoso. Explicou-me que só ia colocar a cabecinha lá dentro. Eu acreditei e enquanto minha bunda era aberta pelas mãos dele a cabeça entrou toda de repente. Meu cuzinho trancou. Com a dor que senti, tentei sair, ir para frente, Fernando me segurou firme pela cintura e ficou paradinho, me dizendo:

- Calma, relaxa, a cabeça já foi, você vai se acostumar. Vamos ficar quietinhos com a minha vara enterrada ai. Depois vou mexer com a cabecinha aí dentro bem devagarzinho, você vai adorar. Que cuzinho quente e apertado você tem! Estou adorando esse cu, você vai gostar tanto disso, vai se viciar no meu caralho.

Enquanto dizia essas coisas ele balançava o pau com a mão e eu sentia a cabeça se mexendo dentro do meu cuzinho de um lado pro outro. Estava ardendo, mas a dor diminuía muito. Eu falei isso pro Fernando, ele então abriu mais a minha bunda com as duas mãos e meteu mais fundo. Gritei comecei a chorar. Ele me mandou tapar a boca com o travesseiro que era pra agüentar.

- Calma menina, isso é bom começar de novinha assim. Você queria isso, não queria? Vai ficar gostoso.

Ficou parado e meu cuzinho começou a se acostumar com o volume.

- Que bom. Você nasceu pra levar pica menina! Vou fazer bem gostoso. Vou falar como vou fazer. Vou enfiar bem devagar até meu saco tocar na sua xotinha. Não reclame, pode chorar se quiser, mas tampa a boca com o travesseiro senão eu tampo com minha mão. Você vai que agüentar meu pau dentro do cu. Quando estiver tudo enterrado em vice, inicio o vai-e-vem. Vou arrombar você, soltar as suas preguinhas.

Fernando começou a fazer o que havia dito. Segurou minha cintura e meteu até onde pode. Uma dor intensa tomou conta de mim, enquanto aquele caralho deslizava pelo meu rabo adentro, chorando, afundei o rosto no travesseiro para abafar os gritos. Ouvi-o dizer:

- Que droga, porra ficou faltando um pedaço.

Ele começou a meter e a tirar aquele pau de dentro do meu cuzinho bem devagar, mas conforme ia aumentando o tesão, Fernando passou a enfiar com mais força, até com certa violência, socando o caralho dentro do meu cuzinho, sem se importar com meu choro e meus gritos. Aquilo durou uma eternidade. E ele então tirou tudinho pra fora, segurou-me forte a cintura e foi metendo de uma só vez. Quando aquela pica chegou ao fundo, a dor era insuportável na minha barriga, acima da minha xotinha, parecia que o caralho ia sair por ali, bem na minha barriga, senti aquela pica inchar, latejar e toda a porra que tinha foi derramada, em fortes jatos, dentro do meu cuzinho deflorado. Ele me faz deitar e ficou sobre meu corpo suado, eu senti aquele monstro se encolhendo e ele tirou de dentro de mim. Levou-me ao banheiro e me ajudou a me lavar. Quando voltamos, pediu-me que eu fosse embora não comentasse nada. Que depois ia me ensinar a chupar melhor e a engolir porra. Eu me vesti e sai com as pernas bambas, com o cu ardendo, rasgado e doído, mas estava completamente satisfeita, pois apesar da dor, havia gozado muito. No dia seguinte eu o procurei e disse que queria aprender mais coisas.

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