terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Minha primeira vez com uma mulher..

Olá, meu nome é Carla, hoje tenho 34, sou casada e tenho uma filha. Estava aqui no escritório, num dia daqueles, com a mesa empilhada de papéis e muitas tarefas por fazer. Pois justo hoje estou num tesão tremendo e não resisti quando me veio a cabeça as lembranças da minha primeira vez com outra mulher. Parei por um instante tudo o que estava fazendo e me entreguei a meus devaneios... Aqui, em frente as minhas colegas comecei a relembrar cada detalhe daquele primeiro momento, foi o suficiente para ficar encharcada. Bem, não deu outra, tive que ir pro banheiro para me tocar e me aliviar, pois sem o gozo seria impossível retomar o trabalho. Pois é esta estória deliciosa que venho relatar para vocês hoje... Tudo começou quando eu tinha 19 anos e arrumei um emprego de secretária auxiliar junto a diretoria de uma empresa de informática aqui de Canoas-RS. Pois bem, eu tinha que auxiliar duas outras secretárias, Rosane, uma morena clara de 1,70m, aproximadamente e Marta, uma branca como eu, porém bem mais fofinha. Ambas estavam na casa dos 30, mas como toda boa secretária de diretoria, eram muito bonitas, cada qual com seus atributos. De cara já fui muito bem recebida pela Rosane que logo tomou a iniciativa de me explicar todo o serviço. Como naquela época gostava de fumar, logo fui me tornando mais próxima da Rosane, pois ela também era fumante e sempre fazíamos algumas pausas para pitar no fumódromo da empresa. Há essas alturas já chamava-a de Rô. De fato era muito agradável a companhia daquela morena, de cabelos negros alisados, seios médios, mas bem maiores que os meus e bumbum proporcional ao corpo. Embora Rô fosse o tipo de mulher sem cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam a ela uma beleza muito agradável, algo que era corroborado por sua simpatia. E assim passaram-se minhas primeiras semanas naquela empresa. Por outro lado, com Marta tinha apenas conversas a cerca do trabalho, embora ela fosse amistosa comigo, não era tão simpática como a Rô. Certo dia a Rô não veio trabalhar pois precisava resolver um assunto particular. Neste dia ficamos só Marta e eu na sala das secretárias. Após esgotarmos todos os assuntos referentes a trabalho, começamos a falar sobre nossas vidas pessoais e Marta se sentiu no dever de me fazer um alerta. Bastante desajeitada e constrangida, Marta perguntou-me se eu não achara estranho o comportamento de Rô comigo, sua grande simpatia, ao que respondi que não, pois achava-a simpática com todos. Na verdade tinha notado sim um excesso de aproximação e simpatia comigo mas estava ingenuamente gostando. Pois Marta me confidenciou que Rô, apesar de ser casada e ter uma filhinha, gostava de garotas e que no passado já havia acontecido até um caso de demissão por causa disso. Bem, naquele instante senti meu coração disparar e a boca ficar seca. Nunca tinha tido nenhum relacionamento com outra mulher, aliás tinha um noivo e gostava muito dele, transávamos muito gostoso e até então nunca tinha fantasiado com uma mulher. Agradeci o aviso e disse que ia tomar mais cuidado com relação a isto. A partir daquele momento comecei a pensar se havia mesmo a possibilidade de Rô estar querendo algo comigo e meu coração disparava a cada lembrança de nossas conversas que poderiam sugerir algo nesse sentido. Assim os dias foram passando e sentia aumentar o desejo de aproximação de Rô por mim. Aquilo para mim era tudo novidade, fui tomada por um misto de medo e excitação e me entreguei as minhas fantasias. Quando estava só na minha cama a noite me deixava ficar imaginando como poderia ser nós duas juntas e era instantaneamente surpreendida com minha xotinha toda molhada ao que eu não resistia e me masturbava obtendo um gozo maravilhoso. Desta forma fui me deixando envolver na doce conversa daquela morena que agora já me deixava super excitada só de sentir o cheiro doce e seu perfume misturado com o agradável aroma de tabaco. Pois certo dia estava no escritório e fui ao banheiro e quando saí do privativo deparei-me com a Rô diante do espelho tentando fechar uma correntinha em torno do pescoço. Ao me ver, ela imediatamente pediu minha ajuda, ao que atendi de imediato, me posicionando atrás dela, com minhas mãos roçando seu pescoço e sua bunda encostando em meu quadril. Demorei um pouco para fechar a correntinha, propositalmente pois ambas sabiamos fechar aquilo com bastante rapidez, mas assim, consentidamente aproveitávamos para sentir o toque, o cheiro e o calor uma da outra. Demorou alguns segundos, mas senti minha calcinha molhar e meu coração disparou. Ao terminar me posicionei ao lado dela, diante do espelho, tentando disfarçar meu nervosismo. Nisso senti ela pousar sua mão sobre a minha e agradecer com um "obrigado, querida.." tão doce que criei coragem e encarei-a. Ela ainda segurava minha mão, olhou nos olhos e aproximou-se para me beijar. Naquele momento senti o chão fugir dos meus pés. Fiquei de pernas bambas e tudo escureceu quando senti aqueles deliciosos lábios carnudos tocando a minha boca. Esqueci onde estava e me entreguei ao mais caloroso beijo de língua que já experimentara em minha vida. Ela penetrou-me com sua língua, invadiu minha boca com um beijo húmido, quente e delicioso que sugava todas as minhas forças e sentia suas mãos apertarem forte a minha mão e minha cintura. Passado um tempo, ela me soltou, sorriu docemente, virou-se para o espelho, recompôs o batom, virou-se para mim, falou para eu não demorar muito e saiu com um sorrisinho maroto na face. Eu fiquei ali ainda por alguns minutos congelada e confesso que não sei onde busquei forças para me recompor. Voltei ao privativo para me secar, embora minha calcinha já estivesse molhada. Naquele momento não ousei masturbar-me pois o gozo seria demasiado pra mim e não conseguiria retornar para minha mesa, me sequei e retornei como se nada tivesse acontecido. Durante o restante da tarde evitei sair para fumar na mesma hora que a Rô e ela respeitou minha timidez, porém não pude evitar o olhar intenso dela sobre mim e corajosamente correspondi a alguns. No outro dia eu e Rô passamos a nos comportar como se nada tivesse acontecido. Voltei a fumar com ela e a almoçar com ela e outros colegas. A tarde, ficamos sozinhas no fumódromo e senti que ela ia tocar no assunto. Ela se aproximou de mim e disse que sabia que eu estava um pouco assustada e perguntou se o que acontecera tinha sido minha primeira vez. Respondi que sim e que estava ainda um pouco confusa. Ela disse que estava feliz de ter me conhecido e esperava que nossa amizade rendesse bons frutos mas que acima de tudo respeitaria a minha posição e apesar de me achar muito bonita e gostosa saberia entender se eu decidisse me afastar dela. Corei na hora, respondi apenas que estava gostando da nossa amizade e que se achasse que algo estivesse incomodando avisaria-a. Ela sorriu e convidou-me para ir a sua casa no sábado a tarde, pois seu marido estava viajando e só retornaria no domingo e sua filhinha ficaria na casa da avó com a desculpa de que ela precisaria sair para fazer compras. Respondi que não sabia ao certo o que faria no sábado a tarde mas que até sexta lhe daria uma resposta. Ela sorriu carinhosamente e disse que me deixaria a vontade para decidir mas que de qualquer forma estaria me esperando em sua casa. Peguei rapidamente em sua mão e agradeci, senti que ela queria mesmo ser minha amiga, pelo menos até conseguir o que queria. Até então eu estava em dúvida, mas com o passar do tempo se confirmou um grande desejo que crescia dentro de mim. No decorrer da semana continuamos a nos comportar muito discretamente e ela evitou de fazer qualquer menção ao assunto. Já tinha combinado alguma coisa com meu noivo para o sábado a tarde, provavelmente iríamos a um motel. Tive que inventar que iria acompanhar minha colega ao shopping e como era nova na empresa não ficaria bem fazer desfeita. E depois eu o compensaria em dobro pela espera. O tolinho caiu e consentiu que eu saísse com minha nova amiguinha, imediatamente sorri por dentro. Na sexta, conforme o passar do dia, ia ficando mais e mais nervosa, tinha tomado minha decisão e estava morrendo de medo. Já tínhamos ido algumas vezes ao fumódromo mas não havia jeito de ficarmos a sós. Numa dessas, estávamos eu, Rô e mais um colega de outro setor. Fiz o possível para me demorar o mais possível para que o colega fosse embora e nos deixasse a sós. Quando pensei que não ia conseguir de novo, ele se adiantou e disse que precisava retornar, a Rô já foi indo atrás dele mas criei coragem e segurei-a pela mão. Imediatamente ela estancou, cheguei bem perto, encostei meu corpo ao seu o suficiente para que meus seios tocassem suas costas e coxixei ao seu ouvido que aceitara o convite e que amanhã, lá por volta das 15hs iria a sua casa. Ela virou rapidamente o rosto e agradeceu beijando-me de leve no rosto, de modo que o canto dos nossos lábios se tocaram. Foi o suficiente para ficar molhadérrima pela milésima vez naquela semana. Finalmente chegou o sábado, eu estava tão ansiosa que mal consegui almoçar. Tomei um banho bem gostoso, passei meu melhor óleo hidratante para ficar com a pele bem perfumada. Escolhi uma calcinha bem sexy que tinha comprado a pouco tempo para alegrar meu noivo. Bem pequena rendada na frente e atoladinha na bunda, de modo que na frente era possível ver os pentelhos que restaram da depilação, pois costumo depilar-me e deixar pelos somente na frente, o famoso bigodinho para delírio de meu noivo. Olhei me no espelho e gostei do que vi, a calcinha rosa sobre a pele branca sumindo no meio de meu imenso bundão. E na frente dois seios pequenos e firmes ao natural, com biquinhos rosados prontos para serem chupados. Sequei meus cabelos lisos e claros que iam até a altura dos ombros e decidi por deixá-los soltos. Vesti apenas um vestido preto de malha, era o suficiente para me fazer bela para qualquer homem. A casa de Rô era relativamente perto da minha, no mesmo bairro, bastava caminhar algumas quadras. Olhei pela última vez o pedaço de papel em que havia anotado o endereço dela, respirei fundo e parti em busca de uma excitante aventura. A cada passo ia tentando afastar todo e qualquer fantasma de dúvida ou medo do que pudesse acontecer. Da mesma forma evitava relembrar algum acontecimento da semana que pudesse me deixar excitada pois não queria ficar molhada antes da hora. E assim, totalmente entregue a aventura cheguei ao portão da casa de Rô. Toquei o interfone. Ela atendeu e pediu que entrasse. Ao abrir e fechar o portão atrás de mim, percebi que meu coração estava disparado, adrenalina a mil, fui caminhando lentamente em direção a porta bastante envergonhada por não conseguir me controlar. Ao me aproximar da porta esta se abriu e surgiu a minha frente aquela linda morena de olhos negros sorrindo e vestindo um roupão com uma toalha enrolada na cabeça. Logo que me viu, me deu um abraço apertado e um carinhoso beijo no rosto e foi dizendo: "entre... nossa! como você está linda.." E foi logo se desculpando por estar atrasada pois recém havia saído do banho e ainda não tivera tempo de se vestir. Disse que estávamos a sós e que eu ficasse a vontade. Pedi-lhe um copo d'água para tentar aliviar a minha tensão. Ela então pegou-me pela mão e me levou até a cozinha onde serviu-me. Comentei o quanto sua casa era bonita, ao que ela retrucou dizendo que bonita era eu. E assim conversando amenidades sobre a casa retornamos a sala onde ela me conduziu até o sofá e ligou o som bem baixinho. Pediu que eu aguardasse um instante pois ela iria lá dentro botar uma roupa mais a vontade e já retornava. Disse-lhe que tudo bem pois agora estava tranquila e tinha todo o tempo para aguardá-la. Quando ela saiu fiquei pensando qual tipo de roupa poderia ser mais confortável do que estar apenas enrolada em um roupão.... Onde eu me sentei, ou melhor onde Rô me sentou, tinha uma visão parcial do quarto onde ela estava, que estava com a porta aberta permitindo que eu acompanhasse toda a sua movimentação lá dentro. Vi quando ela parou em frente a cama, desenrolou a toalha que estava em sua cabeça, chacoalhou lindamente sua negra cabeleira e rapidamente passou o secador. Como se ela não soubesse que eu estava ali assistindo a tudo, ela simplesmente tirou o roupão e, totalmente nua, começou a besuntar-se com um hidratante. E eu ia acompanhando suas mãos deslizarem por aquela pele morena clara e reluzente a qual estava morrendo de vontade de acariciar. Observar assim a silhueta de seu corpo era um presente maravilhoso. Agora sim, estava excitadíssima, passei a contrair as coxas, cruzadas uma sobre a outra, acompanhando o ritmo das mãos de Rô deslizando por sua pele, suas coxas, passando ao redor e no interior da bunda, subindo pela barriguinha e contornando os belíssimos seios, pescoço e ombros. Ao terminar, ela saiu por alguns segundos do meu campo de visão e retornou segurando duas peças de roupa. Quando ela retornou a sala entendi o que ela queria dizer com "botar uma roupa mais a vontade". Vi surgir a minha frente uma linda morena cheirosa vestindo apenas um short doll verde água quase transparente. Através do tecido pudia ver o contorno dos bicos marrons de seus seios, que agora me pareciam maiores ainda, quase saltando para fora da roupa e através do short pudia ver a sombra escura dos pentelhos de sua buceta, a qual eu queria muito ver de perto. Ela veio assim, quase que desfilando para meu deleite, passou em minha frente e foi até a estante onde apanhou um cinzeiro, a carteira de cigarro e o isqueiro e sentou-se ao meu lado no sofá, a distância de um lugar. Ofereceu-me um, o qual aceitei, e após acender o meu e o seu, largou tudo sobre o encosto do sofá e virou-se para mim, deixando uma perna no chão e a outra dobrada sobre o sofá. De imediato corri os olhos em suas coxas e pude perceber que esta posição deixava exposta boa parte de sua buceta, pois o short tinha uma cava lateral bem avantajada. Os pentelhos negros surgindo de dentro do short assim, a poucos centímetros de mim, me estremeceram e fiquei um pouco envergonhada de estar olhando tão explicitamente. Rô percebeu meu olhar, deu uma tragada, baixou sua mão sobre a minha e sorrindo docemente perguntou-me se eu estava gostando do que via. Disse que sim, que desde o primeiro momento achava-a muito bonita e gostosa mas as sensações que estava sentindo eram novidade para mim. Ela então conduziu minha mão sobre sua coxa dizendo que eu poderia tocá-la a vontade e saciar toda a minha curiosidade. Sorri e mirei seus olhos. Imediatamente ela se aproximou e senti seus lábios colados aos meus. Iniciamos um delicioso beijo carregado de tesão. Enquanto nossas línguas brincavam uma dentro da boca da outra, minha mão acariciava sua coxa e lentamente fui subindo até atingir a buceta. Senti os pentelhos na ponta de meus dedos e fui descendo a mão até tocar os lábios e senti toda o seu mel molhar meus dedos. Aquilo me incendiou de vez. Percebi que enquanto isso ela acariciava meu seio esquerdo, ora beliscando o mamilo, ora tomando-o todo em sua mão e apertando forte, que delícia. Paramos por um instante para dispensarmos os cigarros que ainda segurava-mos em nossas mãos. Passei os dedos molhados do néctar de Rô em minha boca, a sensação foi incrível e tive a certeza de que precisava sentir tudo aquilo em minha boca. Rô chegou mais perto e baixou as alças de meu vestindo, deixando-me nua até a cintura, e pôs se a chupar meus seios alternando entre um e outro. Ora colocava-os por inteiro em sua boca, ora mordiscava gostoso os mamilos. A esta altura estava completamente encharcada, gemia baixinho e segurava a cabeça de Rô em minhas mãos. Como se não aguentasse mais de tanto tesão, ela levantou-se e puxou-me dizendo "vem...". Fui conduzida até seu quarto parando em frente a cama. Ela livrou-me do vestido, deixando-me só de calcinha. Posicionou-me voltada para cama e pediu que eu abrisse um pouco as pernas e apoiasse minhas mãos sobre a cama. E assim me vi no grande espelho fixado na parede, em pé, o corpo curvado para frente com as mãos apoiadas na cama e a bunda completamente exposta para o deleite de Rô. Ela se ajoelhou atrás de mim e iniciou a beijar-me a parte de trás dos joelhos e subia e descia por minhas coxas, ora beijando, ora lambendo, enquanto suas hábeis mãos massageavam e apertavam deliciosamente minha bunda. Eu estava completamente entregue aos delírios daquela morena que sabia muito bem me dominar. E sua boca foi subindo até atingira a bunda, a qual ela mordiscava e enfiava a língua até atingir a calcinha bem acomodada lá no meio. Então repentinamente ela parou e num acesso de extrema necessidade puxou rapidamente minha calcinha pra baixo. Tive que rebolar um pouco para tirá-la. Mas Rô ordenou que eu voltasse a posição mas que desta vez abrisse um pouco mais minhas pernas pois ela queria muito beber todo o meu néctar. E assim obedeci a risca suas ordens, deixando meu imenso rabinho completamente exposto. De fato nunca havia sido dominada daquela maneira e estava adorando. Retomando os trabalhos, Rô iniciou uma lenta e maravilhosa chupação que me levou direto as alturas. Olhei no espelho e não acreditei no que estava vendo, ela tinha mergulhado de vez em minha bunda e sua língua chupava todo o néctar de minha xaninha, voltava e lambia e beijava os lados internos de minha bunda terminando em volta do cuzinho e retomava de novo como um ciclo interminável que estava me deixando louca. De olhos fechados me concentrei na língua de Rô percorrendo minhas partes e percebi que estava gemendo inontrolavelmente. Minhas pernas tremiam, estava cansada daquela posição, mas não queria parar e concentrava todas as minhas forças para me manter em pé. Sabia que não aguentaria por muito tempo mais, estava prestes a gozar. O deslizar da língua de Rô fazia o prazer aumentar lentamente, de modo que podia sentir o gozo se avizinhando. Habilidosa e certa do que queria, Rô parou ao perceber que eu estava prestes a gozar. Levantou-se e abraçou-me por traz e lentamente fomos deitando juntinhas na cama. Ela deitou-se ao meu lado e me beijou permitindo que eu compartilhasse todo o néctar de minha buceta que havia em sua boca. Chupei sua língua como se fosse um pau, corria as mãos sobre se corpo completamente tomada pelo desejo e angustiada por ela não ter permitido o meu gozo. Deslizava minhas mãos por seu corpo tentando livrá-la das poucas peças de roupa que ela vestia. Percebendo que eu a queria com urgência, ela mesma se despiu. Ao vê-la totalmente nua parei por uma fração de segundos para admirar tudo o que queria devorar com minha boca, língua e mãos e imediatamente caí de boca naqueles fartos seios. Passava a língua de leve sobre os bicos marrons que eram bem maiores que os meus, mordia, beliscava e sugava-os para dentro de minha boca tentando abocanhar tudo da mesma forma como ela fizera comigo, mas era impossível, seus seios eram muito maiores que minha boca. Ela gemia, remexia o corpo e se tocava. Então fui descendo minha boca. Com a língua deslizando por seu corpo, acompanhando uma de suas mãos cheguei até aquela xotinha linda e cheirosa. Rô tinha feito uma bela depilação, com pentelhos aparados na frente e a xotinha completamente peladinha. Tentei beijá-la lentamente como ela fizera comigo, mas não resisti e fui logo enfiando a língua naquela xotinha toda melada. Sentia o mel de Rô escorrer em minha língua. Aí voltava e me detinha no clitóris, o qual expunha e chupava. A cada passada de língua ela erguia o corpo e gemia, sussurrava delirando de tesão. Enquanto sua mão deslizava em minha xota, apertando e manipulando meu grelinho. Senti ela me puxando. Parei um pouco e compreendi que ela queria um 69. Imediatamente me posicionei abrindo as pernas e deitando de lado. Assim encaixamos nossas cabeças uma no meio das pernas da outra e passamos a nos chupar com sofreguidão. Ela cada vez mais enlouquecida deslizava sua língua num vai e vem que abrangia desde de minha xana até meu cuzinho. Ao perceber o que ela estava fazendo comigo, passei a imitá-la, fazendo minha língua percorrer toda sua buceta e deslizar até seu cuzinho marrom, o qual contornava e delineava com a ponta da língua cada preguinha. Mas não consegui continuar com isso por muito tempo pois meu tesão foi crescendo, crescendo e logo fui perdendo a conciência do que estava fazendo. Por diversas vezes me surpreendi completamente parada sentindo a língua de Rô. Tentava retomar e continuar a chupá-la mas o prazer que sua língua, seus dedos e seu rabo me proporcionavam me faziam paralisar diante do prazer crescente e insuportável. Percebendo o que estava acontecendo, Rô se dedicava mais e mais a chupação e desta vez foi incontrolável. Senti meu corpo desmoronar. Apertei a cabeça de Rô entre minhas pernas e me derreti em sua boca. E ela não parava. Gozei uma, duas, na terceira apaguei. Ela percebeu o que acontecera comigo e pegou-me nos braços e me beijou docemente na face, sussurrando doces palavras ao meu ouvido. Sentia-me emocionada e um pouco envergonhada por estar acabada e não ter esperado ela gozar. Ela entendia e me abraçava de uma forma tão fraternal que deixei a emoção vir a tona e chorei. Ela secou minhas lágrimas com carinho e dizia que estava tudo bem, que eu era maravilhosa e tinha lhe proporcionado grande prazer. Perguntou se eu havia gostado, ao que respondi que jamais tinha gozado de forma igual antes, e era a mais pura verdade, havia experimentado um fruto novo com sabor único o qual tinha certeza de que haveria de saborear mais vezes. Depois de alguns minutos aninhada em seu colo, levantamos e fomos tomar um belo banho de chuveiro. Entramos juntas no chuveiro, bem juntinhas ora nos beijando, ora nos acariciando e ensaboando-nos. Rô fez questão de ensaboar-me toda e deslizar suas hábeis mãos por cada centímetro de meu corpo. Depois de bem ensaboada, chegou minha vez de fazer o mesmo com ela. Aproveitei para correr as mãos e os dedos naquele corpo delicioso. Abraçava-a e beijava-a demoradamente, deslizava meu corpo no dela. Desci a mão até seu sexo e senti que ela estava ainda mais excitada. Iniciei a deslizar meus dedinhos por seu clitóris enquanto minha língua passeava em sua boca. Volta e meia descia mais a mão e penetrava-a, primeiro com meu dedo médio, depois com dois dedos. Ela me apertava e gemia me chamando de safada. Pedi que ela virasse e oferecesse a bundinha pra mim. Ela atendeu de pronto, passei a lambuzar sua bunda com o sabonete e demorei brincando com o dedo em volta de seu cuzinho. Aos poucos fui introduzindo meu dedo maior, ela abriu bem a bunda e disse que estava gostoso. Com a outra mão passei a massagear sua buceta novamente. Brincamos assim por mais alguns minutos, o que a deixou superexcitada pedindo para voltarmos para cama. Ao sair do box e me secar, passei os dedos na xota e notei que estava toda molhada novamente. Era mesmo hora retornar a cama. Mal conseguimos nos secar um pouco, ainda com os cabelos molhados Rô puxou-me para cama. Deitamos juntas numa pegação muito quente. Brigávamos para introduzir nossas línguas uma dentro da boca da outra como se quisecemos alcançar algo inatingível, tal o tesão que estávamos sentindo naquele momento. Apertávamos e deslizávamos nossas mãos uma pelo corpo da outra de forma selvagem, aumentando o ritmo, gemendo, mordendo arranhando. Até que Rô, não aguentando mais tanto tesão, pediu que eu esperasse um pouco pois ela tinha uma surpresa. Pulou rapidamente de meus braços e foi até o roupeiro, abriu uma gaveta e sacou um falo de silicone de uns 20cm, voltando o mais rápido para junto de mim. Pediu que eu a penetrasse com aquele pau enorme. Respondi que sim mas que antes precisava saborear novamente o gostoso suco de sua bucetinha. Aquela novidade me deixara superexcitada novamente. Desci beijando e lambendo seu corpo até chegar a doce bucetihnha. Iniciei contornando o grelinho de Rô, fazendo-a contorcer-se, aos poucos comecei a chupar, lamber e mordiscar. Depois desci a língua até os lábios e introduzi fundo minha língua e beijei aquela buceta como se estivesse beijando sua boca. E, de fato, naquele momento não sabia o que era mais gostoso, beijar a boca ou a buceta de Rô? Tirei a língua e comecei a passar o pau de silicone para cima e para baixo, fazendo-o ficar todo lambuzado do néctar da morena, e assim deslizando do clitóris até o cuzinho e voltando, demorando entre os lábios, fui forçando e a cabeça que lentamente foi desaparecendo dentro daquela xana deliciosa. Lentamente fui introduzindo o resto ao mesmo tempo em que ia beijando e passando a língua. Rô remexia o corpo, se segurando nos lençóis, beliscava o mamilo com uma das mãos. Fui mexendo aquele pau bem no fundo enquanto pousava os lábios no clitóris chupando-o. Rô gemia alto e arqueava o corpo. Tentava seguir o ritmo de seu corpo fazendo a delirar ate que em dado momento ela contraiu as pernas, sugando forte o membro pra dentro de si e desabou em gozo forte. Fiz força para mexer o pau dentro dela e a cada mexida ela recebia uma nova descarga de gozo. Aos poucos foi relaxando e deixando o pau sair. Fui tirando-o lentamente e aproveitei para beber todo o seu gozo. Mais uma vez mergulhei a língua naquela bucetinha maravilhosa e acolhi todo o gozo de Rô em minha boca. Aquilo foi demais, me deixou excitadíssima. Percebendo o meu tesão, Rô esforçou-se para se recuperar e me beijando disse que agora era minha vez de experimentar aquele cacete. Imediatamente passou e me beijar e a me manipular, lambuzando sua mão em minha bucetinha cheia de tesão. Deitada e entrgue as habilidades daquela linda mulher, sentia a boca de Rô descer por meu corpo. Aos poucos fui sentindo a cabeça do pau deslizando entre os lábios de minha xota. Rô fazia isso muito lentamente enquanto com a outra mão apertava e acariciava o interior de minhas coxas, ai parava e manipulava em cima do clitóris. Quando dei por mim já estava com aquele cacetão todo alojado em minha xana. Cheia de tesão, Rô comandava a brincadeira dizendo o quanto gostaria que aquele pau fosse seu para foder minha bucetinha e me fazer muito puta. Aquelas palavras me faziam enlouquecer. Ela mandava eu apertar o cacete dentro de mim, sugá-lo para dentro e tentar expeli-lo de minha vulva. Era uma brincadeira deliciosa que foi me absorvendo a medida que o tesão ia crescendo, ouvia suas palavras e sentia suas mãos apertando minha bunda e aquele pau dentro de mim fui perdendo o controle e explodi em um grande orgasmo. Relaxei e quando abri os olhos, Rõ já estava me beijando carinhosamente. O pau ainda estava dentro de mim e aos poucos fui liberando-o de minha vulva. Quando saiu por completo senti um vazio por dentro, mas era acariciada pelas carinhosas mãos de minha amada amiga. Assim fui introduzida na doce arte de amar mulheres e muito repeti estas brincadeiras, principalmente com Rô que se tornou uma grande amiga. Tive outras experiências com outras meninas, principalmente quando estava na faculdade mas isto conto outro dia. Hoje não vivo sem um pau que me faça muito fêmea, mas transar com outra mulher é uma arte maravilhosa se você, minha amiga ainda não experimentou, faça-o o quanto antes....

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