sábado, 12 de dezembro de 2009

A sogrinha de shortinho

Raramente entro em sites de contos eróticos, mas entrei no de vocês e resolvi contar um também. Sou casado, 39 anos, cabelo loiro e adminsitrador de empresa. E tenho, como todo homem, uma amante. Ela é morena e muito bonita, 26 anos, 1m67, cabelos lisos e longos, corpo é bem fornido, com coxas torneadas, bundinha empinada e uns peitos maravilhosos, naturais e duros. Esta história, porém, não é com ela, mas com a mãe dela, minha sogra.
Não é sogra, verdadeiramente, mas a chamo de sogra. Ela tem 42 anos e é um espetáculo, está sempre bem disposta e feliz, é a típica sogra “faceira”.
O corpo da sogra é parecido com o da filha dela, apenas coxas mais grossas e uma bunda muito, mas muito, muito, muito mais gostosa que a da filha dela. Minha relação com a sogra é espetacular. Ela é separada e democática, me aceita na casa dela, almoço lá, vemos tevê, tudo naturalmente. Sou, como se diz, “da casa”. Sou esperto, é claro, e empresto meu carro para ela ir aqui e ali e sempre dou presentinhos para ela, retribuindo a amizade.
Um sábado desses liguei para a sogra, pois a filha dela, minha amante, tinha ido no salão de beleza ali perto, e ela me convidou para ir lá, tomar chimarrão, enquanto esperava a filha ficar pronta no salão onde eu iria de pegá-la. E como não tinha nada para fazer, fui para lá.
Cheguei e a sogra disse que ia preparar o chimarrão. Era verão, e ela estava com um shortinho “mínimo”, que deixava à mostra os coxões e a bunda maravilhosa.
Como ela ficou de costas, fiquei apreciando a bunda dela, as coxas, as costas e como ela estava com uma blusinha bem leve, os peitos ficavam marcados.
Ela se tocou que eu a estava admirando, pois se virou e mostrando aqueles dentes bem feitos me disse:
- Calorão hoje, né?
E continuou fazendo o chimarrão, e eu senti um tesão enorme. Várias vezes em que comia minha amante pensei em comer a sogra. Uma vez, enquanto ransava, me imaginei comendo a xota da minha amante (que goz várias vezes seguidas) e, ao mesmo tempo, masturbar a bucetinha da sogra. Outra vez, enquanto gozava, pensei em estar gozando no cuzinho da sogra.
A sogra mede 1 metro e 62, e eu 1m75. Nesse dia, quando terminou o chimarrão precisou passar por mim e passou raspando a bunda. Quando senti ela se encostar, meu pau inchou. Mas me contive. E fui para a sala com ela.
Sentei num sofá, ela noutro, tomando chimarrão, e conversando. A tevê estava ligada e tinha um programa de funk onde vários cantores iam se revezando, e cada um cantava um funk mais safado.
A sogra servia o e cruzava e descruzava as pernas. O shortinho era pequeno e numa cruzada de perna pude ver os pelinhos da perereca dela, e até brinquei: “se cruzar mais uma vez essas pernas derrubo o chimarrão”. Ela riu, como se nada tivesse feito, e até abriu o primeiro botão do shortinho, alegando que estava “apertado”, E eu, rindo, disse: “apertado deve ser essa coisinha que ele esconde”, e ela disse “oooolha!”, como que me repreendendo.
Lá pelas tantas ela se levantou para pegar algo e olhando as mulheres rebolarem, subirem, descerem, ela disse:
- Olha! Até parecem que estão fazendo “outra coisa”.
Então não resisti e disse:
- Essa morena tem o corpo parecido com o teu.
- Tu acha?
- Claro, olha só: coxas grossas, cintura fina, bundinha arrebitada e peitos fartos…
- Nooossa!!! Agora até fiquei vermelha.
- Que nada, é igualzinha a você. E se rebolar fica idêntica a ela (eu disse, rindo).
E ela então, sem mais nem menos, começou a rebolar um funk, e perguntou:
- Assim?
E eu, já de novo com o pau duro, dei corda:
- É isso aí. Empina mais a bundinha!
Ela empinou.
- Dá um voltinha nos pés e roda!
Ela deu uma voltinha nos pés, bem rebolado.
E fui mandando ela fazer coisas:
- Agora vai devagar até em baixo!
Ela foi descendo, descendo, descendo, e sempre me olhando e rindo.
Então comecei a acelerar o jogo:
- Agora rebola e passa a mão nos peitinhos!
Ela passou a mão nos peitos, enquanto dançava, e se sentindo livre largou a alça da blusa e deixou um dos seios a mostra, acariciando o biquinho e continuando a dançar.
Senti o aroma de fêmea nela, vi as coxas enrijecer, a bunda ficar dura e os peitos saltar para frente.
- Agora vem aqui e faz que vai dançar no meu colo!
Ela veio, sempre dançando, virou de costas e como eu estava sentado foi raspando a bunda em mim, subindo e descendo. Segurei levemente a cintura dela, enquanto rebolava, e com uma mão entrei por baixo da blusa dela e indo até os seios.
Segurei um dos seios e acariciei. Segurei o outro e também bem devagar, acariciei.
A sogra tremeu. O tesão dela contaminou a sala. Então comecei a passar a mão nas coxas dela e fui subindo, subindo, até chegar no shortinho e abri todos os botões. E delicadamente puxando levemente, fazendo força para baixo até que o shorts desceu, deixando à mostra uma calcinha azul, muito pequena, de seda, e fui acariciando aquela bunda por cima da calcinha.
A sogra continuava de costas para mim e com a mão direita a segurei pela cintura e com a esquerda acariciei a bunda, e levando a mão por trás, pelo meio das pernas dela, acariciei a xotinha.
Quando a mão chegou na grutinha por cima da calcinha a sogra tremeu. Puxei a calcinha para o lado e passei o dedo levemente entre os labios da bucetinha dela. Fiz um movimento de trás para frente, com o dedo apenas roçando a xota e não penetrando. Senti o clitoris entumescido e comecei a massagear de leve, mal e mal tocando, sem pressionar muito, só acariciando. E senti que ela estava enlouquecendo.
Virei a sogra de frente e com a mão agora pela frente massageei a bucetinha, indo e vindo com o dedo em toda estensão da xota, passando por entre os lábios da buceta, que estava extremamente molhada.
Enquanto a levava às alturas, abri o zipper da minha calça e meu pau saltou, entumescido e pulsando.
Ela segurou o caralho e se ajoelhando na frente do sofá onde eu estava começou a me chupar.
Primeiro colocou a cabeça na boca, entre os lábios, e ficou sugando, mamando só a cabeça. Depois foi chupando todo ele e aí ficou louca de tesão e começou a chupar meus ovos e a lamber o pau todo.
Nesse momento eu a levantei e puxei para mim. De pé na minha frente, ela levantou uma das pernas e colocou sobre o sofá, e foi abaixando até que a cabeça do pau entrou na buceta. Ela deu um gritinho, mas soltou o corpo e deixou a vara a penetrar todinha. Deu mais um gritinho, se agarrou nos meus cabelos, e com o pau todo dentro dela começou a roçar o clitoris nos meus pentelhos.
Suas coxas estava duras, sua bunda era como de granito, e ela fez movimentos tão fortes e tão rápidos, esfregando o clitores nos meus pentelhos, que em menos de 30 segundos começou a gozar e a dizer no meu ouvido:
-Estou gozando, estou gozando, estou gozaaaaaaando!
Quando ela gozou, pensei que ia se entregar. Mas que! Ela deu um sorriso e disse:
- Vou fazer xixi. E saiu correndo para o banheiro, peladinha.
Quando voltou, vinha com um creme na mão. Então ficou na minha frente (meu pau estava duríssimo) e abrindo o creme colocou uma boa porçã na mão e encremou meu pau. Botou mais um pouco e passou no cuzinho dela. Aí se virou de costa para mim e comigo ainda sentado no sofá ela foi “sentando” no meu pau.
Pegou o pau e colocou a cabeça dele no cuzinho. Mexeu a bunda, rebolou, mexeu de novo e foi deixando a vara entrar. Quando começou a entrar (e meu pau não é pequeno, tenho 20 centímetros de pica, quando está duro) ela gemia, mas continuava. E a vara foi indo mais fundo, mais fundo, mais fundo e começou a penetrar todo o cuzinho da sogra. Ela sentiu que o pau estava todo dentro e começou a mexer, a rebolar, e levando as mãos pela frente começou a se masturbar.
Enquanto se masturbava, o cuzinho dela se apertava todo, amassando meu pau, e fui sentindo um tesão impressionante. Com toda vara no cuzinho, minha sogra rebolava e se masturbava freneticamente, me chamando de “gostoso, gostoso, gostoso…” e vi que ela ia gozar novamente. Então peguei ela pela bunda e ajudei a subir e descer, enquanto a via se masturbar loucamente, até que ela gritou um grito baixinho, se virando e me mordento a orelha, e dizendo com voz rouca:
- Come o cuzinho da sogra, come! Come o cuzinho da sogra, come!
E eu não aguentei mais e senti o gozo subindo e meu pau se entumescendo todo jogar toda a porra para dentro do cuzinho dela. E, nesse exato momento em que sentiu seu cú todo cheio de esperma, ela massageou freneticamente o clitoris e começou a gritar:
- Estou gozando, estou gozando, estou dando o cú e gozaaaaaando!
Ficamos os dois ali, meio tontos, meio rindo, cheios de cumplicidade, até que a filha dela (minha amante) ligou, dizendo que era para eu pegar ela no salão de beleza. Fui ao banheiro, antes, tomei um banho rápido e dando um tchau para a sogra, e fui “pegar” a filha… Bom, mas essa é outra estória .

Um comentário:

  1. Esse post, eu queria ver essa sogra de shortinho fazendo essas coisas comigo. Falando em shortinho vocês podem acessar o nosso site em https://novinhadeshortinho.com

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